Rio de Janeiro, 03 de Maio de 2025

Gás de cozinha fica mais caro e inflação também regista nova alta

Na véspera, a estatal anunciou que renovou o contrato com 12 distribuidoras estaduais a partir de janeiro, “com base em uma nova fórmula de preço da molécula de gás indexada ao preço do petróleo”.

Sexta, 27 de Dezembro de 2019 às 11:42, por: CdB

Na véspera, a estatal anunciou que renovou o contrato com 12 distribuidoras estaduais a partir de janeiro, “com base em uma nova fórmula de preço da molécula de gás indexada ao preço do petróleo”.

 
Por Redação - do Rio de Janeiro
  A partir desta sexta-feira, o gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido como gás de cozinha, fica em média 5% mais caro para as distribuidoras. O reajuste foi confirmado pela Petrobras e se refere ao preço à vista e sem tributos. O preço final ao consumidor depende do repasse feito pelas distribuidoras.
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O gás de cozinha é item básico na cesta de compras da maioria dos brasileiros, e fica mais caro agora
Na véspera, a estatal anunciou que renovou o contrato com 12 distribuidoras estaduais a partir de janeiro, “com base em uma nova fórmula de preço da molécula de gás indexada ao preço do petróleo”. São elas GásBrasiliano, São Paulo Sul, Comgás (parcialmente), BR Espírito Santo, Gasmig, CEG, CEG-RIO, Algás, Bahiagás, Sergás, Potigás e Pbgás.

Inflação

Com isso, a Petrobras estima que o preço do produto possa ter uma redução média imediata de 10% em relação aos contratos anteriores, considerando o preço do petróleo na faixa de US$ 60/bbl. Pressionado pelas altas nos preços controlados, entre eles os combustíveis, o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) acelerou neste final de ano, e passou de 0,3% em novembro para ficou em 2,09% em dezembro, segundo dados divulgados nesta tarde, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com a alta, o indicador – usado para reajustar grande parte dos contratos de aluguel residencial – fechou o ano em 7,3%. O resultado é próximo ao registrado no ano passado: em 2018, o IGP-M fechou com alta acumulada de 7,54%.
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