Rio de Janeiro, 05 de Dezembro de 2025

Forças russas lançam mais de 30 mísseis contra Ucrânia

Enquanto isso, os líderes dos 27 países da União Europeia se reúnem entre esta quinta e sexta-feira em Bruxelas para discutir questões de segurança e defesa, sobretudo ligadas às ameaças da Rússia.

Quinta, 21 de Março de 2024 às 11:22, por: CdB

Enquanto isso, os líderes dos 27 países da União Europeia se reúnem entre esta quinta e sexta-feira em Bruxelas para discutir questões de segurança e defesa, sobretudo ligadas às ameaças da Rússia.


Por Redação, com ANSA - de Kiev


As forças russas dispararam mais de 30 mísseis contra Kiev na madrugada desta quinta-feira, horas antes da reunião de líderes da União Europeia para discutir maneiras de auxiliar a Ucrânia na guerra contra Moscou.




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Destruição provocada por destroços de mísseis russos em Kiev

Segundo a Aeronáutica Militar ucraniana, 31 projéteis foram abatidos pelas defesas antiaéreas do país, incluindo um míssil hipersônico KH-47M2 Kinzhal.


Também foram interceptados e destruídos 29 mísseis de cruzeiro KH-101/KH-555 e um míssil balístico Iskander-M. O ataque teria partido de bombardeiros estratégicos TU-95MS originários das cidades de Volgodonsk e Engels, na Rússia.


Ao menos 13 pessoas ficaram feridas em Kiev por causa de fragmentos dos projéteis russos.


– Os terroristas não têm mísseis para escapar da defesa dos Patriots (sistema antiaéreo americano) e outros importantes sistemas mundiais. Agora essa proteção é necessária aqui na Ucrânia. Tudo é possível se os parceiros tiverem suficiente vontade política – disse o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, em mensagem no Telegram.



União Europeia


Enquanto isso, os líderes dos 27 países da União Europeia se reúnem entre esta quinta e sexta-feira em Bruxelas para discutir questões de segurança e defesa, sobretudo ligadas às ameaças da Rússia.


Um dos objetivos da cúpula é tentar acelerar o ritmo de envio de ajuda militar a Kiev, porém também está na pauta o endurecimento das políticas de defesa do bloco. "Se quisermos a paz, devemos nos preparar para a guerra", alertou o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.




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