Após este revés, o Brasil caiu para a quinta posição da classificação da competição, com sete pontos. A liderança é da Argentina (com 12 pontos), que, mesmo jogando em Bueno Aires, foi superara por 2 a 0 pelo Uruguai, vice-líder agora com 10 pontos.
Por Redação, com ABr - de Barranquilla
A seleção brasileira até saiu na frente, mas jogou muito mal no estádio Metropolitano, em Barranquilla, para ser derrotada de virada por 2 a 1 pela Colômbia em partida válida pela quinta rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. A Rádio Nacional transmitiu a partida ao vivo.
![selecaobrasileira.jpg](/rails/active_storage/blobs/redirect/eyJfcmFpbHMiOnsibWVzc2FnZSI6IkJBaHBBMk1JQ0E9PSIsImV4cCI6bnVsbCwicHVyIjoiYmxvYl9pZCJ9fQ==--4ac804a98fe95652cf4a03c757fc35cfac94faec/selecaobrasileira.jpg)
Após este revés, o Brasil caiu para a quinta posição da classificação da competição, com sete pontos. A liderança é da Argentina (com 12 pontos), que, mesmo jogando em Bueno Aires, foi superara por 2 a 0 pelo Uruguai, vice-líder agora com 10 pontos. A terceira posição é ocupada pela Colômbia, com nove pontos, enquanto a Venezuela, que ficou no 0 a 0 com o Equador, é a quarta colocada com oito pontos.
Quarteto de ataque
Apostando em um quarteto de ataque formado por Rodrygo, Raphinha, Vinícius Júnior e Gabriel Martinelli, o técnico Fernando Diniz viu a seleção atuar bem nos primeiros movimentos da partida e abrir o placar cedo, aos 3 minutos, quando Martinelli aproveitou passe de Vinícius Júnior para finalizar e superar o goleiro Vargas.
Porém, aos 26 minutos Vinícius Júnior teve que deixar o gramado após sentir uma lesão muscular. Sem o jogador do Real Madrid (Espanha), uma das referências técnicas da equipe nos últimos jogos, a seleção caiu muito de produção. Esta queda de rendimento ficou mais acentuada na etapa final, após a substituição de Rodrygo aos 22 minutos.
A partir daí a equipe de Fernando Diniz se desorganizou de vez em campo e viu o atacante Luis Díaz aproveitar duas jogadas pelo alto (aos 29 e aos 33 minutos) para virar o marcador em favor da equipe da casa, que, até então, nunca tinha superado o Brasil na história das Eliminatórias Sul-Americanas.