Após ter sido reconhecido por criminosos, Galvão foi baleado. O oficial era coordenador do Programa Rio + Seguro.
Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro
O governador Wilson Witzel compareceu ao enterro do capitão da Polícia Militar Anderson Azevedo Galvão, 35 anos, assassinado na terça-feira, quando cortava o cabelo em uma barbearia no bairro do Tanque, em Jacarepaguá. Após ter sido reconhecido por criminosos, Galvão foi baleado. O oficial era coordenador do Programa Rio + Seguro. – Os bandidos já estão identificados e nós vamos prendê-los, assim como qualquer outro que desafie o Estado. Ele perdeu a sua vida defendendo a liberdade de todos nós. Ele, e tantos outros que já se foram, são hoje lembrados pela sua coragem, pela sua honra e pela dignidade de servir usando o uniforme da Polícia Militar do Rio de Janeiro – disse o governador. O Portal dos Procurados do Disque Denúncia está oferecendo R$ 5 mil de recompensa a quem der informações sobre a morte do capitão e divulgou cartaz para ajudar a Delegacia de Homicídios da Capital e o Grupo de Investigação da Polícia Militar com informações que possam identificar e localizar os envolvidos na morte do militar. A Delegacia de Homicídios da Capital instaurou inquérito para apurar as causas do crime. Investigações estão em andamento e os agentes buscam imagens de câmaras de segurança para identificar os autores do crime. Com a morte do capitão Galvão chega a 19 o número de agentes de segurança mortos em 2019, sendo que, entre as vítimas, estão 17 policiais militares, um guarda municipal e um sargento da Aeronáutica.