Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Cenário eleitoral se estabiliza com Lula à frente e o presidente depois

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Quarta, 25 de Maio de 2022 às 13:11, por: CdB

Na sequência, aparecem Ciro Gomes (PDT), com 5%, André Janones (Avante), com 3%, e Simone Tebet (MDB), com 2%. O ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB) foi mantido no estudo porque só desistiu de concorrer na segunda-feira. O anúncio, porém, já foi suficiente para o tucano cair para 1% nas intenções de voto.

Por Redação - de São Paulo
O cenário da corrida eleitoral pelo Palácio do Planalto tem sinais de estabilidade, de acordo com nova pesquisa PoderData divulgada nesta quarta-feira. O levantamento aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida eleitoral com folga. O petista figura com 43% das intenções de voto contra 35% de Jair Bolsonaro (PL).
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Pré-candidato a um terceiro mandato, o ex-presidente Lula permanece fiel ao seu discurso
Na sequência, aparecem Ciro Gomes (PDT), com 5%, André Janones (Avante), com 3%, e Simone Tebet (MDB), com 2%. O ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB) foi mantido no estudo porque só desistiu de concorrer na segunda-feira. O anúncio, porém, já foi suficiente para o tucano cair para 1% nas intenções de voto (ele pontuava de 2% a 4% em levantamentos anteriores). O efeito geral na corrida eleitoral foi pequeno.

Segundo turno

A nova rodada da pesquisa PoderData mostra que também que Bolsonaro ainda lidera entre os evangélicos, mas viu a sua vantagem para o ex-presidente Lula diminuir para 13 pontos percentuais. De acordo com o levantamento, o mandatário soma 46% das intenções de voto no segmento para o primeiro turno das eleições de 2022. Já o petista tem 33%. Na pesquisa anterior, realizada de 8 a 10 de maio, Bolsonaro aparecia com 52% entre os evangélicos. O levantamento aponta Lula tem uma vantagem de 11 pontos percentuais sobre Bolsonaro no segundo turno. O petista soma 50% das intenções de voto contra 39% de Bolsonaro. Na pesquisa anterior, realizada entre os dias 10 e 12 de maio, Lula aparecia com 49% e Bolsonaro, 38 por cento.
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