Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Ana Paula Lobato assume a cadeira de Flávio Dino até 2030, no Senado

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Sexta, 23 de Fevereiro de 2024 às 18:35, por: CdB

A parlamentar se desfiliou do PDT e migrou para o PSB, legenda de Dino. Lobato é casada com o presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado estadual Othelino Neto (PCdoB).


Por Redação - de Brasília

Senadora suplente, Ana Paula Lobato (PSB-MA) assumiu a vaga do mais novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, que passou algum tempo na Casa alta após se desvincular do Ministério da Justiça para tomar posse na Corte, sob indicação do presidente Lula. Ela é a mais jovem parlamentar entre os 81 senadores.

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Ana Lobato esteve, na noite passada, com o novo ministro do STF, na missa realizada na Catedral de Brasília


Em 2020, Lobato tornou-se vice-prefeita de Pinheiro, no Maranhão, na chapa de Luciano Genésio (PP), e assumiu o cargo de senadora suplente de Dino em fevereiro do ano passado. A nova senadora chegou a assumir a prefeitura quando Genésio foi afastado durante a pandemia de covid-19, em 2022. Ele foi acusado de lavagem de capitais e organização criminosa.

No mesmo ano, a parlamentar se desfiliou do PDT e migrou para o PSB, legenda de Dino. Lobato é casada com o presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado estadual Othelino Neto (PCdoB).

 

Rito de passagem


Ana Lobato esteve, na noite passada, com o novo ministro do STF, na missa realizada na Catedral de Brasília, no rito de passagem do cargo. Recém-empossado como ministro do STF, Dino, de 55 anos, é avesso a festas e dispensou o evento organizado tradicionalmente na posse de novos ministros.

Os jantares ficam por conta de associações de magistrados. No caso de Dino, a Associação de Juízes Federais (Ajufe) ofereceu um jantar para a celebrar a posse, mas foi negado pelo ministro indicado. Ele presidiu a associação de 2000 a 2002.

A solenidade teve duração de pouco mais de 1h20 e contou com a presença de familiares e convidados do novo ministro. A missa foi aberta ao público e não teve custos para o STF ou para Flávio Dino.

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