Rio de Janeiro, 08 de Novembro de 2024

Alternativas energéticas contribuem para diminuir riscos de apagões

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Terça, 27 de Julho de 2021 às 11:36, por: CdB

Uma das alternativas mais atraentes é a utilização da energia fotovoltaica, que é a eletricidade captada do sol. Os painéis que compõem seus sistemas são constituídos por camadas de várias células, geralmente de silício.

Por Redação, com ACS - de São Paulo
Empresas que atuam na busca de soluções sustentáveis para reduzir o consumo da luz elétrica, como a utilização da energia captada do sol para abastecimento de casas, têm apresentado alternativas viáveis, financeiramente, para a geração de energia.
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O crescimento do setor de energia fotovoltaica se consolida no país
Uma das alternativas mais atraentes é a utilização da energia fotovoltaica, que é a eletricidade captada do sol. Os painéis que compõem seus sistemas são constituídos por camadas de várias células, geralmente de silício. A construção civil é um setor que tem opções para amenizar o problema do fornecimento de energia ao utilizar nos imóveis o sistema fotovoltaico e biodigestores, que além de gerarem redução no valor da conta de luz, ainda são mais sustentáveis.

Fototérmicas

De acordo com Luigi Scianni Romano, sócio-fundador da Incorporadora Alphaz Concept, todos os empreendimentos da Alphaz vêm com o sistema fotovoltaico, responsável por transformar os raios solares em energia elétrica. — Às vezes, dependendo do empreendimento, onde as pessoas têm muitos aparelhos de ar-condicionado, geladeiras, freezers e saunas não conseguimos suprir tudo isso só com energia solar. Nós colocamos um sistema híbrido que chamamos de Off-Grid/On-Grid, onde parte da energia alimentada pelo fotovoltaico como área comum, jardim, garagem, alguma tomada, televisão e o resto alimentado pela energia convencional — disse o empresário. O sistema é muito mais completo, pois no caso das placas fototérmicas comuns, elas apenas armazenam o calor da luz solar para aquecer um chuveiro, por exemplo. De acordo com pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em novembro do ano passado, já se tratava de 7,3 milhões de pessoas trabalhando remotamente no país, de acordo com pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). E a falta de energia gera obstáculos para quem trabalha em casa e, consequentemente, gera prejuízos também para as empresas que estes profissionais representam.
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