Para a organização não-governamental norte-americana HRW, a queda do regime "oferece uma oportunidade histórica para a Síria romper com décadas de repressão e virar a página das violações aos direitos humanos".

Por Rui Martins - Entretanto, o governo brasileiro optou por se abster em uma resolução que condena o Irã pela repressão contra as mulheres, pela violência usada para silenciar manifestantes e pela onda de execuções de penas de morte por parte das autoridades em Teerã.

A cerimônia de posse aconteceu no Palácio do Planalto, com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao lado da primeira-dama, Janja. Também estiveram presentes as ministras mulheres do governo, entre elas Anielle Franco.

Por Rui Martins - A queda do ministro revelou também não ser unânime a aprovação de sua tese sobre a existência de um racismo estrutural no Brasil, análise sociológica do contexto social do Brasil, responsável por sua nomeação ao posto de ministro.

Chamada para ocupar o posto, interinamente, a secretária-executiva Rita Cristina de Oliveira, número dois do MDHC, pediu demissão e declarou que "nunca vai soltar a mão" de Almeida, em uma publicação nas redes sociais.

"Não existe desenvolvimento com racismo, misoginia, matando jovens pretos. Não existe fórmula possível, isso não encaixa, não dá certo. Quem odeia as minorias também odeia o Brasil, odeia o desenvolvimento, e quer que o Brasil continue sendo um país dependente", afirmou o ministro.

O momento histórico reforça o reposicionamento do Brasil perante o Sistema Interamericano de Direitos Humanos que, na atual gestão, passou a dar prioridade absoluta ao cumprimento das sentenças internacionais.

O governo brasileiro afirmou ainda que “deplora também a retomada, pelo Hamas, de lançamentos de foguetes de Gaza contra o território israelense, ocorrida no final de semana”.

O discurso do ministro segue em linha com as manifestações oficiais do governo brasileiro, especialmente depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) condenou as operações militares israelenses contra palestinos na Faixa de Gaza.

No Rio de Janeiro, o termo aditivo deveria ter sido celebrado até o dia 17 de dezembro de 2023. Já a parceria entre o Estado e a instituição executora do programa tinha vigência até o dia 14 de janeiro de 2024 e foi prorrogada por apenas três meses.

Em meio à crescente desigualdade, autoritarismo, mudanças climáticas e conflitos armados, secretário-geral da ONU diz que "mundo está perdendo o rumo".

Por Fábio Carvalho - Na extrema direita, infelizmente, a negação da sequência de eventos que antecedem os ataques de 8 de janeiro e seu continuado proselitismo selvagem não contribuem para alcançarmos um futuro sem violações e com respeito por direitos humanos para todos os presos.

As aulas voltarão a acontecer no formato presencial, todas as quartas-feiras, das 17h às 20h, no campus universitário da Praia Vermelha, na Zona Sul do Rio. Os interessados devem se inscrever até o dia 13 de agosto. 

Por Rui Martins - A mirabolante história, quase piada, de um grupo de senadores e deputados bolsonaristas, guiados pelo senador Eduardo Girão, que tomaram avião errado indo para Nova Iorque quando deveriam ter ido para Genebra. Queriam levar um fake news sobre "humanos direitos" à Comissão de Direitos Humanos da ONU.

Neste episódio, o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) seguiu a cartilha habitual dos parlamentares bolsonaristas no congresso, tentando fazer uma cena teatral de mau gosto para garantir "cortes" para as redes sociais. Ele se levantou, dirigindo-se à mesa onde estava o ministro.

Segundo a ONG Human Rights Watch, os dois advogados estavam entre os líderes de um movimento crítico ao Partido Comunista Chinês, pedindo a realização de forma urgente de reformas constitucionais.

O chanceler cubano respondeu que, “com o histórico vergonhoso de violações e abusos de seus próprios cidadãos”, os Estados Unidos “devem abster-se de estigmatizar os outros”.

A iniciativa acontece pouco mais de um mês após os atos golpistas de 8 de janeiro, quando militantes bolsonaristas invadiram e depredaram o Palácio do Planalto, o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF). A portaria prevendo a criação do grupo foi publicada nesta quarta-feira, no Diário Oficial da União (D.O.U).