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Lavrov acusou a União Europeia (UE) de querer intensificar ainda mais a guerra na Ucrânia e de ser contra uma solução pacífica.

Katz também afirmou que reforçou a presença de tropas do lado israelense, ao longo da fronteira entre os dois países, para garantir a segurança das comunidades do norte.

A nova solicitação é feita após o acordo de cessar-fogo, que previa inicialmente a retirada dos militares israelenses do sul do país até 26 de janeiro, ter sido prorrogado até 18 de fevereiro.

O ataque começou com uma série de bombardeios aéreos nos lados oeste e norte de Kamal Adwan, acompanhados de tiroteios intensos, afirmou o diretor do hospital, Hussam Abu Safiya.

Em declarações feitas durante uma visita a uma base militar na Itália, Austin descreveu a presença da Coreia do Norte na Rússia como uma escalada “muito séria” que teria consequências tanto na Europa como na Ásia.

Segundo a pasta, tanto o Hamas quanto o Hezbollah possuem "capacidade e força para se defender contra as agressões".

Os Estados Unidos têm milhares de tropas na região, além de navios de guerra, aviões de combate e sistemas de defesa aérea implantados para proteger tanto as suas forças como Israel.

As forças russas também avançaram no leste da Ucrânia e estavam lutando no centro da cidade de Ukrainsk, na região de Donetsk, de acordo com blogueiros de guerra russos e mapas de fonte aberta da guerra.

A Rússia estava usando aviões de guerra para atacar veículos blindados ucranianos e havia movido suas próprias reservas para a área de combate.

Netanyahu enfatizou que mesmo com os esforços focados no norte, ele ainda não está disposto a encerrar de vez a guerra e mostrou rejeição à ideia de que a Autoridade Palestina, sediada na Cisjordânia, assuma o controle de Gaza no lugar do Hamas. 

A polêmica possibilidade já havia sido aventada no início do ano pelo francês, mas foi rejeitada por aliados naquela ocasião. Caso a ideia de Macron fosse tirada do papel, a Rússia poderia responder com uma outra escalada do conflito, indicava a avaliação do Kremilin naquela ocasião.

Segundo as forças israelenses, a ofensiva na cidade palestina de Khan Younis atingiu seu objetivo de desmantelar a brigada do Hamas no sul de Gaza e destruir cerca de 30 km de túneis da organização extremista.

“Embora ainda estejamos reunindo as informações sobre o ataque, sabemos que foi conduzido por grupos radicais apoiados pelo Irã que operam na Síria e no Iraque”, afirmou o presidente Joe Biden ao lamentar as mortes em nota.

De acordo com o governo israelense, ao menos duas brigadas serão retiradas do local do conflito. Outras três, segundo o governo, vão deixar o local e passarão a fazer treinamentos. Estima-se que cada grupo tenha cerca de quatro mil soldados.

Segundo nota do Ministério, o reforço no contingente estacionado próximo àquelas fronteiras ocorre em face da mobilização entre as forças militares dos vizinhos e que "ações de defesa têm sido intensificadas na região da fronteira ao Norte do Brasil, promovendo maior presença militar".

Ministro da Defesa indica que Israel está na iminência de uma invasão por terra de Gaza, alvo de cerco e que deve ficar em breve completamente sem eletricidade.

A implantação também precisa ser compatível com os planos regionais da Otan, detalhando como responderia a um ataque russo, enfatizou o ministro.

Na noite passada, um turista italiano foi morto em Tel Aviv e outras sete pessoas, com idades entre 17 e 74 anos, ficaram feridas depois que um carro invadiu uma ciclovia na orla da cidade. A polícia disse que o motorista, um homem de 45 anos baleado no local, era da cidade árabe de Kfar Kassem, no centro de Israel.

O comandante das forças terrestres da Ucrânia disse nesta segunda-feira que Kiev está planejando seu próximo passo depois que Moscou mudou o foco de sua ofensiva de um ataque em Bakhmut para a cidade de Avdiivka, mais ao sul.