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A indicação de Decotelli foi uma escolha da ala militar do governo após a saída de Abraham Weintraub. O nome do professor recebeu o aval do ministro da Casa Civil, Braga Netto, e do ministro do Gabinete de Segurança Institucional(GSI), Augusto Heleno, responsável pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Segundo os militares ouvidos, em condição de anonimato, Santos Cruz fala pelo setor dos quartéis que deplora as condições em que se encontra a gestão do presidente, uma vez que “há rastros visíveis de que a corrupção e os desmandos seguem seu curso, no Palácio do Planalto”, afirmou um dos oficiais, por telefone.

As Forças Armadas divulgaram, na semana passada, nota oficial em que reforçam o compromisso da caserna com a democracia, sem contradizer, no entanto, as declarações de Bolsonaro.

Em uma entrevista coletiva, na semana passada, ao lado do ministro-chefe da Casa Civil, general Walter Souza Braga Netto, o economista Paulo Guedes tentou deixar clara sua visão neoliberal, diametralmente oposta aos planos forjados na caserna. Agora, no entanto, já circulam notícias de sua possível queda.

Com as novas nomeações, o governo tem atualmente nove militares no primeiro escalão, de um total de 22 ministros. Além disso, o Palácio do Planalto conta com cargos de destaque ocupados por egressos das Forças Armadas, como o próprio presidente, que é capitão reformado do Exército

Mesmo preso em Curitiba, ao longo de mais de um ano, Lula expressava dúvidas sobre a posição de setores das Forças Armadas, favoráveis à privatização desenfreada.

As Forças Armadas devem permanecer na Amazônia no combate aos focos de incêndio que colocaram o Brasil no centro de críticas de líderes globais.

Militares dos EUA afirmaram que a missão é impedir que o Irã ataque alvos americanos, mas acrescentaram que também estão prontos para lançar ataques ofensivos se forem ordenados.

Autoridades de Gaza disseram que cerca de 210 palestinos foram mortos desde o início dos protestos, há um ano.

As tensões na Venezuela cresceram desde que o líder oposicionista Juan Guaidó se auto declarou presidente do país.

Após meses de protestos e violenta repressão no país norte-africano, generais e líderes civis aceitam compartilhar o poder por um período de três anos, após o qual deverão ser realizadas eleições.

Vaiado, na noite passada, por um estádio de futebol lotado, na capital mineira, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse hoje, em cerimônia militar no Comando do II Exército, na capital paulista, que precisa “dar exemplo”.

Os militares dos EUA negaram qualquer evacuação planejada da extensa base de Balad, que na semana passada foi atingida por três morteiros. Ninguém assumiu a responsabilidade pelo ataque.

Após violenta repressão a protestos, que deixou dezenas de mortos e gerou condenações internacionais, junta militar cancela acordo de transição e antecipa votação, mas oposição rejeita a medida.

Ataques do guru de Bolsonaro faz militares lembrar do respeito que havia nos governos do PT e facilitam a vida dos advogados do ex-presidente.

Em lugar de defender o ex-comandante do Exército, Bolsonaro saiu em defesa de seu guru. Disse, em publicação no Twitter, que o trabalho do astrólogo “contra a ideologia insana que matou milhões no mundo e retirou a liberdade de outras centenas de milhões” é reconhecida por ele.

O helicóptero deveria partir de Caracas, a capital, para o Estado de Cojedes, no centro-oeste, quando “atingiu o solo”, informou o Ministério da Defesa, acrescentando que as autoridades estavam investigando a causa do acidente.

O presidente Bolsonaro, mais uma vez, mandou recado aos comandantes militares pelas redes sociais, sobre um tema de interesse capital para o país.

De acordo com denúncia do Ministério Público Militar (MPM), eles desviaram R$ 11 milhões de obras do Instituto Militar de Engenharia (IME), localizado na Urca, no Rio de Janeiro.

Os ânimos já estavam conflagrados desde o pedido de impeachment dirigido ao vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (PRTB).