Os ativistas amarraram a faixa em três postes de iluminação pouco depois das 3 da manhã, mas foram surpreendidos pela polícia e multados. Ao todo, nove pessoas participaram da ação.

Durante o protesto, houve manifestações contrárias à comunidade de imigrantes como um todo, com saudações nazistas e cânticos nacionalistas, como "Portugal aos portugueses", "já para fora da Europa" e "viva Salazar".

As manifestações com tratores tomaram a União Europeia nos últimos dias, especialmente em países como Bélgica e França, e agora começam a se disseminar também na Itália.

As autoridades holandesas aconselharam cidadãos a não viajar para a Bélgica nesta sexta-feira. No oeste belga, os agricultores têm bloqueado a entrada e saída de caminhões do porto de Zeebrugge, parte do Porto de Antuérpia-Bruges, durante vários dias. 

A policia local foi acionada e levou o casal ao quartel de San Lorenzo em Lucina. Uma investigação foi aberta para apurar o caso e ambos correm o risco de serem processados.

Apesar das tentativas do governo francês, os agricultores aproximaram-se nesta quarta-feira de Paris e do mercado de Rungis, nos arredores da capital. Atualmente oito autoestradas continuaram bloqueadas na região.

Algumas dezenas de pessoas ignoraram a chuva fraca no município e, sob forte esquema de segurança, cobraram ajuda às populações afetadas pelas enchentes, que deixaram 17 mortos e provocaram danos de bilhões de euros ao sistema produtivo local, fortemente ancorado na agropecuária.

A legenda recebeu 46,72% dos votos na eleição antecipada, inicialmente prevista para 2027. Segundo o Gabinete para as Instituições Democráticas e os Direitos Humanos da Europa, a votação foi marcada pelo suborno de eleitores e parcialidade da mídia pró-governo.

Autoridades disseram que 80 mil pessoas participaram dos protestos em Madri, enquanto o PP, que havia convocado manifestações em cidades de toda a Espanha, estimou o total em cerca de 1 milhão.

A morte de Amini gerou protestos mundiais e também em território iraniano, onde as as autoridades tentaram evitar que o aniversário reacendesse as manifestações feitas no país no ano passado.

O grupo, que inclui um coronel e um tenente-coronel da guarda republicana, está sendo processado por "crimes contra a humanidade por assassinato, destruição maliciosa e incitação de soldados a cometerem atos contrários ao dever ou à disciplina", de acordo com uma declaração do tribunal militar em Goma.

Manifestantes pacíficos afiliados a grupos de esquerda e sindicatos marcharam na capital Lima, enquanto incidentes isolados envolvendo a polícia foram relatados em uma região andina ligada a conflitos sociais anteriores, informou a imprensa.

Cerca de 31 pessoas foram presas nos confrontos em que 40 carros foram queimados, a maioria em Nanterre, subúrbio parisiense de onde era a vítima, disse o ministro do Interior, Gérald Darmanin, nesta quarta-feira.

Uma série de manifestações na Suécia contra o Islã e pelos direitos dos curdos tem incomdado Ancara, cujo apoio à Suécia é necessário para o país nórdico entrar na Organização do Tratado do Atlântico Norte.

A decisão do presidente da França, Emmanuel Macron, de forçar a reforma com poderes constitucionais especiais provocou protestos furiosos nos últimos meses, mas a questão lentamente perdeu repercussão na imprensa, tornando mais difícil a mobilização dos sindicatos.

A agitação na região se intensificou desde que prefeitos de etnia albanesa assumiram o cargo na área de maioria sérvia do norte do Kosovo após as eleições de abril boicotadas pelos sérvios.

O presidente da Sérvia colocou o exército no nível mais alto de alerta de combate. A situação continuou tensa, no norte do território kosovar.

"Zelensky não é bem-vindo. Contra a guerra, não às armas para a Ucrânia", diz o manifesto exibido pela Frente da Juventude Comunista (FGC) diante do monumento mais famoso da capital italiana.

Manifestantes vão às ruas para exigir mais segurança e a renúncia de funcionários do alto escalão do governo, que acusam de leniência. Ataques deixaram 17 mortos e 21 feridos na mesma semana.

O incêndio na Câmara de Bordeaux ocorreu durante protestos contra o aumento da idade da aposentadoria de 62 para 64 anos, proposta pelo governo francês.