Ferrari

O diretor da FDA, Marco Matassa, e o chefe de equipe da Ferrari, Mattia Binotto, deram as boas-vindas aos alunos da academia do time italiano. Ao longo da semana, os integrantes participarão de oficinas, testes psicofísicos e atividades esportivas.

Na Ferrari há quase 30 anos, Binotto é o chefe de equipe da escuderia italiana desde 2019. Após uma desastrosa temporada em 2020, as performances da equipe melhoraram significativamente em 2021, tanto que Charles Leclerc e o recém-chegado Carlos Sainz passaram perto da vitória em algumas ocasiões.

Schumacher, que continuará guiando a Haas em 2022, não conquistou nenhum ponto na temporada passada e finalizou o campeonato em 19º. Apesar disso, Binotto afirmou que o alemão se deu bem em seu primeiro ano na categoria e apresentou uma grande evolução.

Se não bastasse, de 2020 para cá, devido às alterações no regulamento decorrentes da pandemia, a recuperação teve que ser feita a conta-gotas, usando fichas de desenvolvimento, o que limita a quantidade de mudanças que podem ser feitas.

No passado, a montadora de Maranello também chegou a mostrar reticência quanto aos carros elétricos, mas hoje trabalha no projeto de seu primeiro modelo 100% eletrificado, que deve chegar ao mercado em 2025.

A Ferrari anunciou nesta quarta-feira a nomeação do executivo italiano Benedetto Vigna como seu novo CEO. Com 52 anos de idade, Vigna assumirá o cargo em 1º de setembro e é proveniente da ST Microelectronics, fabricante de semicondutores com sede em Genebra, na Suíça.

A 18 segundos do fim, o piloto bateu seu carro e causou uma bandeira vermelha que colocou um ponto final aos treinos. Na entrevista oficial, o monegasco falou que estava "com vergonha" de ter colidido no muro, mas "muito feliz" por estar na primeira posição.

O hexacampeão, que lutava para igualar o recorde de 91 vitórias de Michael Schumacher na categoria, cometeu duas irregularidades que lhe custaram 10 segundos na corrida.

No GP da Toscana, os carros de segurança foram pintados de vermelho. "Há algo diferente no safety car neste fim de semana! Para marcar o histórico milésimo Grande Prêmio de Fórmula 1 da Ferrari, estamos pintando o safety car da Mercedes de vermelho em Mugello", anunciou a Mercedes no Twitter.

O pentacampeão mundial também ganhou um bônus pela volta mais rápida da corrida e foi a 73 pontos de vantagem sobre o companheiro de equipe finlandês, Valtteri Bottas.

O time do pentacampeão mundial Lewis Hamilton, que tem herança caribenha e já se manifestou contra o racismo, confirmou em um comunicado que os quatro indivíduos foram demitidos.

Em um fluente italiano, Charles Leclerc se dirigiu à multidão que aplaudia a vitória no 90º aniversário da equipe mais glamourosa da Fórmula 1.

A Ferrari acredita ter evidências “esmagadoras” para provar que os comissários da corrida estavam errados ao impor uma penalidade de tempo.

O piloto de 19 anos, que conquistou o título da F3 europeia no ano passado e é membro da academia juvenil da Ferrari, também testará o novo carro da Alfa Romeo nesta quarta-feira.

A Red Bull, que no ano passado usou os motores Renault, ficou em um distante terceiro lugar no campeonato de construtores, atrás da campeã Mercedes e da Ferrari.

O britânico, que conquistou quatro de seus cinco títulos com a Mercedes desde que deixou a McLaren no final de 2012, disse aos repórteres no Circuito da Catalunha que terá um desafio difícil.

A Ferrari conseguiu tempos mais rápidos do que qualquer um dos quatro dias de teste do ano passado no Circuito da Catalunha, afetados pelo clima.

A equipe mais antiga e bem-sucedida do esporte, que conquistou um título pela última vez mais de uma década atrás e foi vice-campeã no ano passado, apresentou o SF90 com grande pompa em sua fábrica em Maranello.

O alemão, sem chances de conquistar o título mundial depois de o rival da Mercedes, Lewis Hamilton, levantar o seu quinto troféu, no México, mês passado, produziu uma melhor volta.