Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Verstappen supera Leclerc, em Monza, e frustra torcida da Ferrari

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Domingo, 11 de Setembro de 2022 às 15:30, por: CdB

A prova começou sem acidentes e foi marcada por muitas ultrapassagens desde as primeiras curvas. Carlos Sainz, também da Ferrari, e Lewis Hamilton, da Mercedes, que largaram respectivamente da 18ª e 19ª, conseguiram terminar entre os cinco melhores - em quarto e quinto.

Por Redação, com Ansa - de Monza, Itália
O holandês Max Verstappen, da Red Bull, superou a Ferrari de Charles Leclerc e venceu pela primeira vez o Grande Prêmio da Itália de Fórmula 1 disputado no Autódromo Nacional de Monza neste domingo (11). A prova terminou sob bandeira amarela e sob vaias dos torcedores.
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Verstappen supera Leclerc, na casa da Ferrari, e comemora no lugar mais alto do pódio
Com o resultado, o holandês está cada vez mais próximo de conquistar seu bicampeonato na categoria. George Russell, da Mercedes, que havia largado em segundo terminou a prova na terceira colocação. A prova começou sem acidentes e foi marcada por muitas ultrapassagens desde as primeiras curvas. Carlos Sainz, também da Ferrari, e Lewis Hamilton, da Mercedes, que largaram respectivamente da 18ª e 19ª, conseguiram terminar entre os cinco melhores - em quarto e quinto.

Bandeira amarela

O momento de maior tensão na prova foi na volta 47 quando Daniel Ricciardo, da McLaren, precisou parar na pista por conta de problemas mecânicos e ativou um Safety Car. Diversos pilotos pararam e mudaram a estratégia, colocando os pneus mais macios. Leclerc fez uma parada extra, a terceira da corrida, mas Verstappen permaneceu na pista. No entanto, a direção da prova não deu bandeira vermelha e a demora em retirar o carro fez com que a corrida terminasse sob bandeira amarela. Os torcedores italianos, que bateram o recorde de público neste fim de semana, vaiaram a decisão durante toda a última volta e após o fim da disputa.

Safety car

Após o GP, o chefe da Ferrari, Mattia Binotto, afirmou que a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) "dormiu" nas decisões que tomou sobre o safety car. — Hoje a FIA verdadeiramente dormiu. Não sabemos como teria acabado, mas é um pecado o que aconteceu com o safety car. Era preciso fazer a corrida ser retomada mais rapidamente, mas eles esperaram muito, não havia motivo — disse. Ainda sobre o regulamento, “quase nada mudou, mas a F1 precisa de decisões menos lentas", resumiu Binotto, referindo-se a Abu Dhabi 2021.
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