Ferrari

Na opinião do francês, o time de Maranello precisará utilizar a prova de Melbourne para pressionar a líder Red Bull e obter uma vantagem mais confortável em relação aos adversários.

Com o desfalque, James Bearman ocupará o lugar do espanhol ao lado do monegasco Charles Leclerc a partir do treino livre desta sexta. O GP da Arábia Saudita acontece neste sábado, a partir das 14h (horário de Brasília).

O francês reconheceu que a equipe de Maranello terá pela frente "rivais muito fortes e ferozes", como a Red Bull, mas destacou que os pilotos Charles Leclerc e Carlos Sainz se sentiram confortáveis no cockpit do SF-24.

O britânico e a escuderia de Maranello protagonizaram uma das movimentações de mercado mais surpreendentes da história da categoria. No entanto, Hamilton guiará pela Ferrari somente a partir da temporada de 2025.

O anúncio chega poucos meses depois de o piloto britânico ter renovado seu vínculo com a Mercedes por mais duas temporadas, o que indica que ele não sentiu confiança de que o time de Brackley poderia lhe dar um carro capaz de brigar novamente por títulos na reta final de sua carreira.

Hamilton renovou recentemente seu contrato com a Mercedes até o fim de 2025, mas, de acordo com a emissora Sky Sports, ele deixará a equipe após a temporada de 2024 para substituir Carlos Sainz na escuderia de Maranello.

Leclerc entrou para a academia da Ferrari em 2016 e, após uma temporada de Fórmula 1 pela Sauber, em 2018, foi promovido para substituir Kimi Raikkonen, no ano seguinte. Desde então, ele já faturou cinco corridas, além de somar 23 pole positions e 25 pódios.

Em 2022, Nobels se destacou ao ter vencido o programa FIA Girls on Track-Rising Stars, na categoria Sênior, o que abriu a possibilidade da jovem de 16 anos correr na Fórmula 4 Italiana.

Ao que tudo indica, Ye iniciará sua trajetória em Maranello como piloto de fábrica. O chinês também deverá guiar o terceiro 449P LMH da AF Corse, da Ferrari, no próximo ano.

O time de Maranello chegou na última prova do ano com boas chances de ficar em segundo lugar no campeonato de construtores, mas não conseguiu fechar o mundial na frente da rival Mercedes.

Após não ter participado da primeira sessão para dar lugar ao novato Robert Shwartzman, o piloto da escuderia de Maranello marcou um tempo de 1m24s809 e ficou imediatamente à frente de Lando Norris (McLaren) e do tricampeão Max Verstappen (Red Bull).

A imagem, que não tem nenhuma referência à capital paulista a não ser o nome, foi criticada por usuários da rede social. "No século XVIII ainda era assim, hoje só tem prédio", ironizou um internauta.

O espanhol fechou seu tempo em 1min20s294 e superou o holandês Max Verstappen, da Red Bull, que havia feito o melhor tempo em sua última volta no Q3, com 1min20s307.

Sainz marcou um tempo de 1m13s372 e ficou quatro décimos à frente de seu compatriota Fernando Alonso (Aston Martin). Já o heptacampeão Lewis Hamilton, estreando o novo carro da Mercedes, foi o terceiro.

A declaração de Hamilton silencia os rumores de que poderia ingressar na escuderia italiana a partir de 2024, conforme noticiado no início da semana pelo tabloide Daily Mail.

A parceria entrará em vigor a partir do Grande Prêmio de Miami de Fórmula 1, nos Estados Unidos, que será entre os dias 5 e 7 de maio. O logotipo da empresa norte-americana estará nos carros de Charles Leclerc e Carlos Sainz.

O espanhol foi penalizado na corrida em Melbourne por ter colidido com Fernando Alonso, da Aston Martin, durante a relargada após a segunda bandeira vermelha da prova.

Durante o terceiro Grande Prêmio da temporada de 2023, Sainz recebeu a punição por ter batido na Aston Martin do compatriota Fernando Alonso na relargada após a segunda bandeira vermelha da prova.

A punição fez com que o ferrarista caísse da 4ª para a 12ª posição, já que todos os pilotos completaram a prova atrás do Safety Car. Sainz foi punido por ter batido na Aston Martin de Fernando Alonso.