Donald Trump

O presidente norte-americano pediu que o Irã faça um acordo sobre seu programa nuclear, dizendo que ainda há tempo para o país evitar mais conflito com Israel.

Por Rui Martins - A ONU não conseguiu convencer o Hamas a devolver os reféns e nem pôde impedir Israel de bombardear e destruir a Faixa de Gaza com a morte de mais de 50 mil palestinos.

Por Abraham B. Sicsú - Entre tarifas, caos e promessas, Trump pode visar não só empregos, mas um corte drástico de impostos para fortalecer o grande capital e ampliar o lucro interno.

Por Rui Martins - E quem é ou era o reputado economista Ron Vara? O mistério foi praticamente elucidado durante um programa da jornalista Rachel Maddow, no canal MSNBC.

Uma fonte próxima aos investidores norte-americanos da ByteDance disse que os trabalhos no possível acordo continuam até o prazo de 19 de junho.

A declaração faz referência a uma possível coordenação entre Ottawa e Bruxelas para reagir à guerra comercial deflagrada por Trump desde que voltou ao poder.

De acordo com o documento, "os Estados Unidos agora falham em aplicar proteções eleitorais básicas e necessárias empregadas por nações modernas e desenvolvidas.

Segundo o magnata, a maior parte da discussão entre ele e Zelensky foi focada nos assuntos tratados na terça-feira com Putin, principalmente para "alinhar" Moscou e Kiev.

Trump já impôs tarifas de 25% contra o aço e o alumínio do mundo todo, enquanto a UE respondeu com alíquota idêntica contra US$ 26 bilhões em importações norte-americanas.

Trump disse que a anexação da Groenlândia pelos Estados Unidos acabará por acontecer para promover a segurança internacional.

Por Milton Rondó - O colapso do Ocidente não é apenas econômico e militar, mas também simbólico: uma civilização fundada sobre a exclusão do outro repete sua própria destruição.

Os novos números indicam que a taxa de aprovação líquida de Trump caiu de +0,8% para -0,2%, marcando a primeira vez que ele registra um índice negativo desde sua posse.

Uma lei dos Estados Unidos obriga a empresa chinesa ByteDance, proprietária da rede social, a vendê-la para seguir operando no país.

O ultimato de Trump veio depois de seu governo confirmar contatos diretos sem precedentes com o Hamas, um movimento islamista palestino designado como organização terrorista pelos Estados Unidos.

Embora não tenham criticado diretamente o presidente dos EUA, seus comentários deixaram claro que estavam ao lado de Kiev.

Trump já reiterou em diversas ocasiões que deseja remover os palestinos da Faixa de Gaza para transformar o enclave de 2 milhões de habitantes em uma espécie de grande empreendimento imobiliário.

Trump justificou a posse da via marítima na América Central, que liga os oceanos Atlântico e Pacífico, através do investimento norte-americano realizado para a sua construção, entre 1907 e 1914.

Por Milton Rondó - Quem sabe, seguindo os ensinamentos de Freud, esta ferida sirva para que o Velho Continente se torne um lugar melhor?

Por Rui Martins - No momento, Trump procura saber até onde pode esticar seus poderes, sobre quem pode passar por cima, até onde pode assustar. No exterior, as reações variam do Hamas, países árabes, França, México, da Dinamarca e do Canadá ao Brasil.