Rio de Janeiro, 30 de Outubro de 2024

Ministra da Saúde alerta para o fato que a pandemia ainda não terminou

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Domingo, 07 de Maio de 2023 às 16:45, por: CdB

O Ministério da Saúde contabiliza 13,5 milhões de pessoas imunizadas com a vacina bivalente. O imunizante Comirnaty, da Pfizer, que protege conta a variante Ômicron, foi disponibilizado para maiores de 18 anos que tenham recebido, pelo menos, duas doses monovalentes.


Por Redação - de Brasília

Em pronunciamento neste domingo, em cadeia nacional de rádio e TV, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, alerta que a vacinação contra a covid-19 continua fundamental. A mensagem ocorre após a Organização Mundial de Saúde (OMS) ter decretado, na sexta-feira, o fim da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional em relação à doença.

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Socióloga e cientista política, a ministra Nisia Trindade foi presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)


Pouco depois do anúncio da OMS, Nísia Trindade foi às redes sociais atribuir o fim da emergência mundial de saúde à vacinação.

— É uma grande vitória para a sociedade, possível graças à ciência e à vacinação, orientadas para o acesso à saúde — afirmou a ministra.

Bivalente


Ali mesmo, porém, já reforçava que a imunização segue sendo importante.

— O anúncio não significa o fim da circulação do vírus, mas uma mudança de abordagem. Ainda temos que ter cuidados, inclusive nos vacinando contra a covid-19. Devemos continuar a mobilização para ampliarmos a cobertura com a vacina bivalente e combatermos a desinformação, que questiona de forma improcedente a segurança e a eficácia dos imunizantes — afirmou.

O Ministério da Saúde contabiliza 13,5 milhões de pessoas imunizadas com a vacina bivalente. O imunizante Comirnaty, da Pfizer, que protege conta a variante Ômicron, foi disponibilizado para maiores de 18 anos que tenham recebido, pelo menos, duas doses monovalentes, respeitando um intervalo de quatro meses.

— Quem ainda não completou o ciclo vacinal e está com alguma dose em atraso, também pode procurar a Atenção Primária, porta de entrada do SUS. O Ministério da Saúde reforça que, tanto as vacinas monovalentes quanto as bivalentes, têm segurança comprovada e são igualmente eficazes na proteção contra o coronavírus — resumiu a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.

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