Rio de Janeiro, 30 de Outubro de 2024

Lula parte para o descanso merecido e economiza no cartão corporativo

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Terça, 26 de Dezembro de 2023 às 19:04, por: CdB

Lula passará a virada de ano na base naval da Restinga de Marambaia, uma praia privativa do Rio de Janeiro com acesso monitorado pelas Forças Armadas. O presidente, em recesso de fim de ano, foi acompanhado na viagem da primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja.


Por Redação - de Brasília

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) embarcou na Base Aérea da Capita Federal, na manhã desta terça-feira, para o Rio de Janeiro, onde passará o Réveillon. O chefe de Estado tem previsão de retornar a Brasília em 3 de janeiro.

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Lula e Janja vieram para o Rio de Janeiro, para o recesso de fim de ano na Restinga da Marambaia


Lula passará a virada de ano na base naval da Restinga de Marambaia, uma praia privativa do Rio de Janeiro com acesso monitorado pelas Forças Armadas. O presidente, em recesso de fim de ano, foi acompanhado na viagem da primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja.

 

Cartão corporativo


A Restinga de Marambaia está localizada em três cidades do Estado do Rio: a própria cidade do Rio de Janeiro, Itaguaí e Mangaratiba. Essa região é conhecida por suas praias encantadoras e cenários naturais deslumbrantes; além de imensamente mais em conta para os bolsos dos brasileiros, uma vez que os serviços disponibilizados para o presidente constam na conta da Marinha.

Durante o primeiro ano do governo Lula (PT), aliás, os gastos com o cartão corporativo caíram 35,23%, em comparação com 2022. No último ano da gestão de Jair Bolsonaro (PL), às vésperas das eleições, o governo gastou R$ 422,92 milhões. Sob Lula, esse valor diminuiu R$ 149 milhões, indo para R$ 273,93 milhões.

Outra queda registrada é no número de portadores do cartão, que em 2022 era de 6.567 e em 2023 registra 5.937. Os dados passaram a ficar disponíveis no Portal da Transparência a partir desta terça-feira.

O ano de 2022 foi marcado pelo segundo maior gasto na década. Ficando atrás apenas de 2017, período da gestão de Michel Temer (MDB). Com Temer, a cifra chegou a R$ 453 milhões. O cartão corporativo é usado em compras que, em tese, dispensam licitação.

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