Rio de Janeiro, 30 de Outubro de 2024

Indicador aponta melhoria nas vendas da indústria brasileira

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Quarta, 03 de Fevereiro de 2021 às 14:13, por: CdB

De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que divulgou o resultado nesta quarta-feira, o índice representa a oitava variação positiva seguida na margem. Teve crescimento também no quarto trimestre de 2020 (9,4%). Já em relação a dezembro de 2019, o indicador subiu 20,1%.

Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro

O Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais, que é a parcela da produção industrial doméstica para o mercado interno acrescida das importações, teve alta de 3,6% em dezembro, na comparação com o mês anterior.

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A produção de bens de consumo aumentou, ainda que de forma tímida, ao longo dos últimos meses

De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que divulgou o resultado nesta quarta-feira, o índice representa a oitava variação positiva seguida na margem. Teve crescimento também no quarto trimestre de 2020 (9,4%). Já em relação a dezembro de 2019, o indicador subiu 20,1%.

No acumulado de 2020, o Indicador Ipea recuou 5,2%. Na produção industrial avaliada na Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a queda foi menor (-4,5%). O indicador mede a demanda por bens industriais, que é definida como a produção industrial interna não exportada, somada às importações.

Petróleo

O instituto informou ainda que entre os componentes do consumo aparente, a produção de bens nacionais cresceu 3,5% em dezembro, em relação ao mês anterior. Já as importações de bens industriais subiram 17,3% na mesma comparação.

O Indicador Ipea mostrou ainda que o bom desempenho foi disseminado em dezembro nas grandes categorias econômicas. Um dos componentes dos investimentos, que é a demanda por bens de capital, avançou 99,2%, é explicado pelas importações de plataformas de petróleo, que atingiram US$ 4,8 bilhões no período.

Outras altas foram registradas na demanda por bens intermediários (2,6%), na demanda por bens de consumo duráveis (0,2%), mas em relação aos bens semi e não duráveis houve recuo de 2,2%.

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