Polícia

Ministério Público e Polícia Civil cumprem 25 mandados em cidades do interior paulista contra suspeitos de planejar atentado contra Lincoln Gakyia e Roberto Medina.

Ação do Ministério Público tenta desarticular rede formada por milicianos e agentes públicos ligada a dois assassinatos.

Moyses Henrique Marques é acusado de produzir e disseminar dossiês com informações faltas contra autoridades.

Um homem de 32 anos era responsável por criar sites fraudulentos e gerenciar o fluxo financeiro, enquanto a esposa, de 29 anos, movimentou uma alta quantia de dinheiro em cinco meses.

Fiscalização da Prefeitura flagrou 19 internos em condições degradantes; local já havia sido interditado por maus-tratos.

Empresárias ligadas a “Django”, ex-integrante da facção morto em 2022, são alvo de ação do Gaeco e da Polícia Civil.

Corporação vem intensificando ações no maior conjunto de favelas da Baixada Fluminense desde a semana passada.

Polícia Civil da Bahia cumpre mandados em quatro cidades e investiga esquema de distribuição de maconha com ramificações em São Paulo.

Ação conta com apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e do Corpo de Bombeiros.

Ação da Polícia Civil mira seis estabelecimentos associados a Mohamad Hussein Mourad, apontado como operador financeiro da facção.

Os agentes cumprem três mandados de busca e apreensão na capital e em São Gonçalo.

Cíntia Mariano é apontada como autora do assassinato de Fernanda Cabral e da tentativa de homicídio contra o irmão dela, Bruno.

A rede criminosa tem cargos administrativos que cadastra novos membros, fiscaliza e pune aqueles que descumprem regras.

Com eles, a corporação informou ter apreendido pistolas, drogas e um radiotransmissor.

De janeiro a setembro, polícias apreenderam 593 armas de grosso calibre, segundo dados do ISP. Foi o maior índice desde o início da série histórica, em 2007.

A ação policial teve início no último dia 17 e, durante a inspeção de um voo para Santa Catarina, a fiscalização encontrou uma porção de maconha na bagagem de mão de um passageiro.

Restos mortais estavam no imóvel de um homem que morreu nesta semana; polícia suspeita que ossadas tenham sido furtadas de cemitérios da capital.

Levantamento aponta que mulheres, idosos e pessoas com menor renda são os que mais deixam de usar o aparelho em locais públicos.

O grupo ligava para as vítimas fingindo alertar sobre supostas fraudes bancárias. Durante as conversas, convencia os clientes a fornecer senhas.

Local onde dormiam as pessoas que foram mortas a tiros de fuzil. O ataque aconteceu por volta das 4h, no bairro de Irajá, na Zona Norte da cidade do Rio.