Ela completou a prova com o tempo de 4min29s40 para ficar com o terceiro lugar. Já a medalha de ouro ficou com a polonesa Barbara Zajac (4min26s06), enquanto a prata foi conquistada pela ucraniana Liudmyla Danylina (4min28s40).

O destaque do Brasil na partida desta quinta foi o ala-pivô Leomon Moreno, que marcou três gols. A equipe brasileira também contou com dois tentos de Parazinho.

Maratonista Rebecca Cheptgei, da Uganda, participou dos Jogos Olímpicos de Paris. Ela estava em casa quando foi atacada, e teve 80% do corpo queimado.

Beth foi diagnosticada em 1993 com esclerose múltipla. O contato com o paradesporto veio, primeiro, no basquete em cadeira de rodas, em Santos (SP), cidade em que nasceu.

Petrillo, por sua vez, não conseguiu se classificar para a final da prova feminina dos 400m T12. A italiana declarou que as oponentes eram "mais fortes" do que ela.

Já há quem fale em uma espécie de final antecipada entre o italiano e o russo, uma vez que dois dos principais favoritos, Novak Djokovic (2º) e Carlos Alcaraz (3º), foram eliminados.

Yeltsin fez o tempo de 3min55s82, quebrando os recordes mundial e paralímpico que eram dele mesmo, obtido nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 com 3min57s60.

Além das conquistas, seis outros brasileiros se classificaram às finais e vão brigar pelo pódio a partir das 5h (horário de Brasília) de terça-feira.

Nascido em Curitiba, Renan compete no triatlo há seis anos. Em junho, ele foi ouro no World Series de triatlo, em Swansea (País de Gales).

Nos Jogos Paralímpicos de Paris, enfim, veio a primeira medalha do tiro esportivo brasileiro, obra de Alexandre Galgani, que foi prata na prova R5 carabina de ar 10 metros posição deitado misto.

Vale lembrar que nesta prova o brasileiro, que geralmente compete pela S2, enfrenta atletas da S3, com limitações menos severas que as dele.

O atleta de apenas 22 anos já soma cinco medalhas paralímpicas na carreira, três douradas e duas de prata. Nos 50 costas, ele agora é bicampeão paralímpico.

Na final dos 100 costas, prova da qual é atual campeã mundial, Carol largou na frente e não foi incomodada em nenhum momento do percurso.

Duas duplas do país pararam nas semifinais em suas categorias e, assim, asseguraram o bronze, já que na modalidade não há disputa pelo terceiro lugar.

Especulações e desinformação assolaram os Jogos Olímpicos de Paris sobre questões de gênero. Nos Paralímpicos, uma atleta transgênero italiana competirá no atletismo. Mas ela não será a primeira.

O paulista Júlio César Agripino, nascido em Diadema, faturou a medalha de ouro, com direito a recorde mundial e paralímpico, ao concluir a prova dos 5 mil metros.

Esta é a quarta medalha paralímpica da carreira do atleta, de 22 anos, que conquistou dois ouros e uma prata, nesta mesma prova, em Tóquio.

Desta forma, a equipe assume a liderança do Grupo B, que ainda tem Eslovênia e Canadá. As canadenses, aliás, serão as próximas adversárias do Brasil, neste sábado, às 15h (horário de Brasília).

O objetivo é ultrapassar as campanhas dos Jogos do Rio (2016) e de Tóquio (2020), nos quais, em cada, o Brasil conquistou o total de 72 medalhas. Porém, foi no Japão que o país estabeleceu o recorde de ouros, 22.

Atual campeão paralímpico nos 200 metros livre e nos 50m costas, o mineiro Gabriel Araújo, de 22 anos, ficou entusiasmado com o teste na piscina oficial da competição.