Brasilia: notícias e análises atualizadas

A ação foi realizada por volta das 21h pela equipe do Grupo Tático Operacional (Gtop 45), que chegou ao local após levantamentos e patrulhamento na região.

Segundo a acusação, Tagliaferro entregou para a imprensa conversas privadas que manteve com outros servidores dos dois tribunais.

Em setembro, Bolsonaro foi considerado líder de um complô para se manter no poder mesmo com derrota eleitoral em 2022.

Ele é réu na ação penal que tem como alvo o núcleo 2 da trama golpista que tentou manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder mesmo após derrota eleitoral. 

O parlamentar é acusado de ter atuado fora do país, nos Estados Unidos, em tentativa de pressionar autoridades estrangeiras contra o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A movimentação corresponde ao acumulado dos últimos três dias, informou a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Os cemitérios do DF funcionaram das 7h às 18h neste domingo.

Delator da trama golpista, Cid recebeu a menor pena entre os oito condenados, depois de a Primeira Turma atestar a utilidade da colaboração para o esclarecimento do caso.

Esta é a segunda condenação da deputada a ser tornar definitiva no Supremo. A primeira, a 10 anos de prisão, esteve relacionada à invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça.

De acordo com o texto, a contratação de integrante de associação criminosa para cometimento de crime passa a ter pena de reclusão de um a três anos, que deverá se somar à penalidade do crime cometido.

O mandatário chegou a Brasília na noite de terça, após viagem à Malásia, onde se encontrou com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Os embargos de declaração de outros seis membros do núcleo crucial do golpe também serão julgados em plenário virtual pelos ministros que integram a Primeira Turma do Supremo.

A manifestação foi divulgada nas redes sociais após a reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente Donald Trump, em Kuala Lumpur, na Malásia.

A manifestação foi enviada ao Supremo após a publicação do acórdão do julgamento que condenou Mauro Cid, o ex-presidente da Jair Bolsonaro e outros réus do Núcleo 1 da trama golpista.

Seis ministros já votaram no plenário virtual por rejeitar o recurso de um advogado.

A parlamentar fugiu do Brasil em junho, após ser condenada a 10 anos de prisão por invadir o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Presa na Itália, a deputada do PL terá de pagar R$ 20 mil após promover publicações machistas que, no entendimento da Justiça, não são protegidas pela imunidade parlamentar.

O relator, ministro Alexandre de Moraes, pediu a condenação dos sete integrantes do grupo, em seguida, o ministro Cristiano Zanin seguiu o voto do relator.

O grupo é acusado de espalhar fake news para desacreditar urnas e atacar instituições democráticas.

A agência de modelos tem até semana que vem para apresentar defesa. Não houve até agora movimento para uma conciliação entre as partes. 

O argumento central é que o STF seria incompetente para julgar o processo.