América do Norte

O documento, que trata do plano de paz para Kiev, recebeu sinal verde por 401 votos a favor, 70 contra e 90 abstenções.

Os militares baleados perto da Casa Branca permanecem em estado grave.

A promessa do chefe de Estado russo, ocorre em meio à nova rodada de negociações mediada pelos Estados Unidos para pôr fim na guerra no leste europeu.

A decisão anunciada nesta quinta-feira é tomada após um tiroteio em Washington, perto da Casa Branca, supostamente cometido por um cidadão dessa nacionalidade.

A declaração foi feita pelo ministro da Defesa, Israel Katz, durante sessão na Comissão de Relações Exteriores e Defesa do Parlamento, conforme reportado pela imprensa local e libanesa.

Witkoff deve viajar a Moscou na próxima semana com outras autoridades graduadas dos EUA para conversar com líderes russos sobre um possível plano para acabar com a guerra.

Os líderes da UE tentaram, em uma cúpula no mês passado, chegar a um acordo sobre um plano para usar 140 bilhões de euros (US$ 162 bilhões) em ativos soberanos russos congelados.

Os encontros, que não haviam sido previamente revelados, acontecem após as reuniões realizadas no fim de semana na Suíça entre funcionários norte-americanos e ucranianos.

Segundo declaração do primeiro-ministro taiwanês, Cho Jung-tai, à imprensa local, "devemos enfatizar mais uma vez que a República da China (nome oficial de Taiwan) é um país totalmente soberano e independente".

O novo esboço, segundo Kyslytsya, tem "pouco em comum" com a versão inicial, que impunha duras condições para a Ucrânia obter a tão almejada paz com a Rússia.

A proposta inicial norte-americana estabelece que a Ucrânia deve ceder toda a região da Bacia do Don (Donbass), incluindo as províncias de Donetsk e Lugansk, à Rússia e limitar seu exército a 600 mil efetivos.

Os relatos de ações iminentes, no entanto, proliferaram nas últimas semanas, depois que os militares dos EUA enviaram forças para o Caribe.

Para a maioria dos 27 países do bloco, o documento se assemelha mais a uma capitulação do que a uma solução duradoura para o conflito. Ainda assim, o apoio europeu a Kiev não é unânime.

Maduro alegou ainda que as ações dos agentes da CIA fazem parte de um plano para "prejudicar a economia" local e provocar um colapso interno na Venezuela.

Washington apresentou a Kiev um plano de 28 pontos que endossaria muitas das principais demandas da Rússia, exigindo que Kiev abra mão de mais território.

Pela primeira vez, o relatório inclui estimativas nacionais e regionais de violência sexual praticada por alguém que não seja o parceiro.

Segundo a reportagem, citando fontes, a iniciativa teria como objetivo preparar o terreno para eventuais ações do governo norte-americano em território venezuelano.

A medida foi aprovada "por consenso unânime", ou seja, sem necessidade de votação formal e sem emendas, após receber aval da Câmara dos Representantes, algo considerado "raro na história do Capitólio".

Um projeto de lei que obriga o Departamento de Justiça a publicar documentos do caso será votado primeiro na Câmara; depois, o texto precisará passar pelo Senado.

Plano inclui o envio de força internacional e uma rota para futuro Estado palestino. Governo de Israel e Autoridade Palestina saúdam decisão. Hamas rejeita resolução, afirmando que ela "impõe tutela" ao território.