África

Extenção da trégua nos combates incluiu a libertação de mais 20 reféns israelenses e 30 prisioneiros palestinos, segundo o governo do Qatar, além do envio de ajuda humanitária à Gaza.

Líderes criam frente unificada para demandar dos países escravocratas compensação por captura, tráfico e exploração de milhões de pessoas nos séculos passados. Cifras são estimadas em trilhões de dólares.

O acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas inclui a libertação de pelo menos 50 reféns mantidos pelo grupo extremista na Faixa de Gaza desde 7 de outubro, quando a guerra começou.

Como o resto do leste e da região do Chifre da África, a Somália tem sido castigada por fortes chuvas que começaram em outubro, causadas pelos fenômenos climáticos El Niño e Dipolo, este no Oceano Índico.

Segundo Tel Aviv, o grupo israelense foi escoltado pela Cruz Vermelha para Khan Younis, no sul de Gaza, até a passagem de Rafah para voltar a Israel. A libertação também foi confirmada pelo canal Al-Aqsa, ligado ao Hamas.

Mediado por Qatar, Egito e Estados Unidos, o acordo prevê inicialmente a libertação de 50 reféns capturados pelo grupo fundamentalista islâmico nos atentados de 7 de outubro.

Fontes afirmam que negociações estagnaram na discussão dos termos de troca dos reféns. O Qatar, que atua como mediador no conflito, havia anunciado na quarta-feira uma trégua de quatro dias.

Governo israelense aprova acordo com o grupo terrorista, negociado por Qatar e EUA, e que prevê liberação de 50 reféns israelenses (30 crianças e 20 mulheres) e uma trégua de vários dias nos combates.

O número de violações graves dos direitos da criança no Darfur, desde o início do conflito interno em 15 de abril deste ano, representa um aumento de 550% em relação ao total verificado em 2022.

De acordo com o Hamas e a Jihad Islâmica, os dois movimentos aceitaram um acordo e os detalhes devem ser anunciados pelo Qatar e pelos mediadores do conflito.

Em julho, o Quênia se comprometeu a oferecer mil policiais depois que o Haiti solicitou ajuda internacional para auxiliar na batalha contra as gangues culpadas pela violência crescente.

"A saúde da humanidade está em grave perigo", diz estudo publicado na revista The Lancet. Mortes de pessoas com mais de 65 anos relacionadas ao calor extremo já aumentaram 85% desde a década de 1990.

De acordo com o plano, o Reino Unido pretendia enviar dezenas de milhares de solicitantes de asilo que chegassem às suas costas sem permissão para o país da África Oriental, em uma tentativa de deter migrantes que atravessam o Canal da Mancha vindos da Europa em pequenos barcos.

A autorização é necessária diante do controle fronteiriço que é realizado pelas autoridades do Egito e de Israel. A fronteira é aberta por poucas horas diariamente para permitir a passagem de estrangeiros.

Maioria dos casos envolve danos a propriedade, como pichações com slogans anti-Israel, mas também houve casos de resistência à prisão e agressão contra policiais, além de uma tentativa de ataque contra uma sinagoga.

Fronteira entre Gaza e Egito volta a ser fechada antes da partida de grupo de 34 brasileiros, que esperava deixar enclave palestino alvo de bombardeios nesta sexta-feira.

Após mais de um mês de espera em meio a bombardeios, brasileiros foram finalmente incluídos na lista de pessoas autorizadas cruzar a fronteira.

O El Niño, que ocorre de forma periódica mas irregular (com intervalos entre dois e sete anos), "tem impacto na temperatura global especialmente no ano seguinte ao seu desenvolvimento, nesse caso em 2024", segundo relatório do secretário-geral da OMM, Petteri Taalas.

Em visita ao país africano, presidente alemão se desculpa pelos massacres sangrentos que mataram centenas de milhares de tanzanianos durante o período colonial.

Acordo mediado pelo Qatar permite saída de palestinos gravemente feridos e cidadãos com dupla nacionalidade pela primeira vez.