A visita do líder católico à RDC está sendo cerca de cuidados em segurança. A preocupação não seria com a integridade de Francisco, mas com o risco de grupos criminosos lançarem bombas em locais de grande concentração de fiéis.
Por Redação, com ANSA - da Cidade do Vaticano
O porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, afirmou nesta terça-feira que não existe nenhuma ameaça em relação à viagem do papa Francisco ao continente africano.
O diretor da sala de imprensa da Santa Sé confirmou que as autoridades locais estão se esforçando para garantir a segurança do líder da Igreja Católica.
– Não há nenhuma ameaça específica e existe um grande esforço das autoridades locais para garantir a segurança (do Papa) – afirmou Bruni.
O papa visitará a República Democrática do Congo (RDC) e o Sudão do Sul, na África subsaariana, entre os dias 31 de janeiro e 5 de fevereiro.
O Pontífice usará tanto o carro fechado quanto, em algumas circunstâncias, o papamóvel aberto para suas viagens.
Grupos criminosos
A visita do líder católico à RDC está sendo cerca de cuidados em segurança. A preocupação não seria com a integridade de Francisco, mas com o risco de grupos criminosos lançarem bombas em locais de grande concentração de fiéis.
O evento que deverá ter a maior presença de pessoas é a missa que o papa celebrará em 1º de fevereiro no aeroporto de Ndolo, em Kinshasa, na RDC. A imprensa local diz que são esperadas pelo menos um milhão de fiéis.