Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Über e Hyundai fecham acordo para construir carros que voam

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Terça, 07 de Janeiro de 2020 às 11:45, por: CdB

Atores globais como a alemã Daimler, a chinesa Geely e a japonesa Toyota, divulgaram investimentos em startups que visam desenvolver carros voadores elétricos capazes de decolar e pousar na vertical. Mas existem grandes obstáculos tecnológicos e regulatórios no caminho.

 
Por Redação, com Reuters - de Londres
  A Über e a montadora sul-coreana Hyundai Motor se uniram para desenvolver táxis aéreos elétricos, entrando na corrida global para fabricar pequenos carros voadores que aliviam o congestionamento urbano.
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Um dos protótipos do carro voador, a ser desenvolvido pela Hyundai, em parceria com a Über
Atores globais como a alemã Daimler, a chinesa Geely e a japonesa Toyota, divulgaram investimentos em startups que visam desenvolver carros voadores elétricos capazes de decolar e pousar na vertical. Mas existem grandes obstáculos tecnológicos e regulatórios no caminho. A Über e a Hyundai, por exemplo, deram prazos muito diferentes para a comercialização do veículo, evidenciando esses desafios. — Temos feito progresso constante em direção à meta de lançar o Über Air até 2023 — disse Eric Allison, diretor da Über Elevate, no Consumer Electronics Show (CES) em Las Vegas.

Operações

Euisun Chung, vice-presidente executivo da Hyundai, disse que espera a comercialização do serviço de mobilidade aérea urbana em 2028, acrescentando que leva tempo para que leis e sistemas sejam implementados. A Hyundai é a primeira montadora a participar do projeto de táxi aéreo da Über, que também conta com a Aurora Flight Sciences, subsidiária da Boeing, entre suas empresas parceiras. A Hyundai produzirá e implantará os veículos, enquanto a Über fornecerá serviços de corridas aéreas compartilhadas. — Nossos planos para nossas operações comerciais limitadas em 2023 provavelmente envolverão outros parceiros — resumiu Sarah Abboud, gerente de comunicações da Über, à agência inglesa de notícias Reuters.
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