O pacote contendo um relógio com pulseira em couro, um par de abotoaduras, uma caneta, um anel e um masbaha (uma espécie de rosário islâmico) é avaliado em cerca de R$ 400 mil. Esse presente ficou guardado em um cofre do Ministério de Minas e Energia por mais de um ano, até ser entregue ao ex-presidente.
Por Redação, com ABr - de Brasília
A Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República aproveitou a liberação do programa para a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2023 para ironizar o escândalo das joias ilegais que atinge o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a ex-primeira-dama, Michele. “E aí, tudo joia? Já começou a preparar a sua declaração do IR”, diz a mensagem da Secom que circula nas redes sociais. Internautas reagiram com humor à publicação.
Bolsonaro confessou que recebeu pessoalmente e mantém em seu “acervo privado” um segundo estojo de joias.
Acervo
O pacote contendo um relógio com pulseira em couro, um par de abotoaduras, uma caneta, um anel e um masbaha (uma espécie de rosário islâmico) é avaliado em cerca de R$ 400 mil. Esse presente ficou guardado em um cofre do Ministério de Minas e Energia por mais de um ano, até ser entregue ao ex-presidente.
A legislação brasileira obriga a declaração de bens mais valiosos que US$ 1.000 que entram no país. Ademais, também determina que presentes que o chefe de Estado vier a receber acima desse valor devem ser incorporados ao acervo da União. Bolsonaro não fez nem uma coisa, nem outra.