Rio de Janeiro, 07 de Novembro de 2024

Seop realiza demolição de construções irregulares no Rio

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Quarta, 06 de Novembro de 2024 às 11:10, por: CdB

As construções caracterizam-se por três coberturas comerciais e uma borracharia em área destinada ao passeio público, inviabilizando o tráfego sobre a mesma. As estruturas ilegais e ilegalizáveis totalizam cerca de 60 metros quadrados.

Por Redação, com ACS – do Rio de Janeiro

A Secretaria de Ordem Pública (Seop) realiza, nesta quarta-feira, a demolição de quatro estruturas irregulares localizadas na comunidade Guiomar de Novaes, também conhecida como Beco do Borracheiro, na Rua Zélio Valverde, no Recreio dos Bandeirantes, área que sofre influência do crime organizado.

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As estruturas ilegais e ilegalizáveis totalizam cerca de 60 metros quadrados

As construções caracterizam-se por três coberturas comerciais e uma borracharia em área destinada ao passeio público, inviabilizando o tráfego sobre a mesma. As estruturas ilegais e ilegalizáveis totalizam cerca de 60 metros quadrados.

Denúncias de moradores

De acordo com denúncias de moradores, a ocupação irregular vem trazendo transtornos na região, uma vez que foram observadas venda e uso de entorpecentes e papelotes na calçada. Foram realizados dois cortes de energia clandestinos.

– Essa é mais uma demolição de construções irregulares em uma área que, infelizmente, sofre influência do crime organizado. Nosso setor de inteligência e a denúncia de moradores da região apontam atuação de criminosos no entorno, o que causa grande transtorno a quem vive na região. Não vamos tolerar construções irregulares e seguiremos atuando para auxiliar a segurança pública na cidade do Rio de Janeiro – destacou o secretário de Ordem Pública, Brenno Carnevale.

Todas as construções foram notificadas anteriormente com prazo para desativação e remoção dos pertences.

Desde 2021 a Seop já realizou 4.645 demolições de construções irregulares, sendo cerca de 70% em áreas sob influência do crime organizado. As ações causaram um prejuízo superior a R$ 1 bilhão aos responsáveis.

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