Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Rui Costa busca o ‘ajuste fino’ dentro das relações com os congressistas

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Quinta, 11 de Maio de 2023 às 17:10, por: CdB

Costa disse, ainda, que questões como a liberação de emendas e nomeações nos ministérios estão sendo "azeitadas", citando reuniões da equipe de articulação política com partidos aliados, rodada iniciada nesta quarta-feira com o PSB, legenda do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin.


Por Redação - de Brasília

Ministro da Casa Civil, o ex-governador baiano Rui Costa afirmou, nesta quinta-feira, que o governo visa promover um ‘ajuste fino para azeitar’ a relação com o Congresso, após sofrer derrotas na semana passada. O ministro admitiu, em entrevista jornalistas, atrasos no empenho de emendas parlamentares e demora na indicação de cargos para o governo, mas afirmou que todos os ministérios estão engajados na melhora da articulação política com parlamentares.

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Rui Costa é um dos principais articuladores políticos do governo Lula


— Eu diria que não foram empenhadas as emendas no prazo e na expectativa que os parlamentares tinham — afirmou.

Sintonia


Costa disse, ainda, que questões como a liberação de emendas e nomeações nos ministérios estão sendo "azeitadas", citando reuniões da equipe de articulação política com partidos aliados, rodada iniciada nesta quarta-feira com o PSB, legenda do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin.

As bancadas do MDB e do União Brasil também terão suas reuniões, que, por orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, devem se tornar uma "rotina permanente”. O ministro da Casa Civil ponderou também que a Secretaria de relações Institucionais (SRI), comandada por Alexandre Padilha, faz apenas parte do trabalho, que também envolve os ministérios, responsáveis pelas atividades-fim.

— Precisa todo mundo estar tocando na mesma sintonia. Mas nós estamos ajustando, fazendo o ajuste fino para as coisas voltarem a funcionar também, eu diria, no relacionamento com o Congresso, do mesmo jeito que está funcionando no conjunto do governo — concluiu.

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