Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

‘Rei do Skunk’ perde fortuna em operação policial na Amazônia

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Sábado, 10 de Outubro de 2020 às 12:54, por: CdB

No sítio do traficante, em Autazes (a 113 quilômetros de Manaus), foram apreendidas 11 armas de fogo, totalizando 20 armas confiscadas desde o início da ação policial.

Por Redação - de Manaus
Conhecido como ‘Rei do SK (Skunk)’, o traficante Gilson Mattos Rodrigues, 41, apontado pela polícia como líder de uma organização criminosa com tentáculos em 10 Estados do país, principalmente no Norte e Nordeste, foi alvo de uma nova investida judicial, neste sábado. Policiais civis, do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), deflagraram a terceira fase da Operação Mamon e; além de armas, lanchas velozes, carros de luxo e mansões, encontraram mais de R$ 3 milhões, em dinheiro vivo, nos endereços do traficante.
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Cerca de R$ 3 milhões em dinheiro vivo, grande quantidade da maconha conhecida como 'skunk' e armamento apreendidos pela polícia do Amazonas
Gilson Rodrigues mantinha ao menos três empresas ‘laranjas’ para lavar dinheiro do tráfico de drogas realizado. As informações foram divulgadas em coletiva de imprensa realizada na sede da Polícia Civil (PC) do Estado do Amazonas.

Armamento

No sítio do traficante, em Autazes (a 113 quilômetros de Manaus), foram apreendidas 11 armas de fogo, totalizando 20 armas confiscadas desde o início da ação policial. No último dia 28 de Setembro, na fase anterior, a polícia prendeu o narcotraficante, que responderá ao processo legal sem direito a fiança. Com o dinheiro do tráfico, Rodrigues investia também em empresas legais, como supermercados e restaurantes, em municípios amazonenses. Além de Gilson, foram presos: Haroldo Teixeira de Arruda, 39, Nataly Costa Bezerra, 27, Carlos Marcos Barbosa de Lima, 49, conhecido como 'Badajó", Juliana Lourival Amaral Souza, 27, Iarany Magda de Souza Monteiro, 33, Manoel Filhas Pereira, de idade não divulgada, e Francisco Alves Sobrinho. Os advogados do suspeito, procurados pela reportagem do Correio do Brasil, optaram por não se pronunciar.
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