Um decreto da prefeitura do Rio de Janeiro proíbe, a partir deste sábado, a permanência nas areias das praias da cidade, como forma de evitar a propagação do novo coronavírus. Estão proibidos também banho de mar, o comércio nas areias e a prática de esportes.
Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro
Um decreto da prefeitura do Rio de Janeiro proíbe, a partir deste sábado, a permanência nas areias das praias da cidade, como forma de evitar a propagação do novo coronavírus. Estão proibidos também banho de mar, o comércio nas areias e a prática de esportes.
No domingo, as pistas de rolamento da orla da Zona Sul, que costuma fechar parcialmente para lazer, permanecerão abertas, para evitar aglomeração nesses locais.
A prefeitura também decidiu proibir o estacionamento na orla, com exceção para moradores, idosos, portadores de necessidades especiais, hóspedes de hotéis e táxis.
Ônibus e outros veículos de fretamento estão proibidos no município, com exceção daqueles que prestam serviço a empresas e hotéis. A princípio, a medida vale até a próxima segunda-feira.
Homens de 75 anos são vacinados
O município do Rio de Janeiro vacinou nesta sexta-feirea homens de 75 anos contra a covid-19. Ontem foram vacinadas as mulheres. A divisão por gênero foi adotada pela prefeitura para evitar aglomerações nos pontos de vacinação. Sábado, será a vez da repescagem para homens e mulheres com mais de 75 anos.
A previsão da prefeitura é vacinar todos os homens e mulheres com 70 anos ou mais até o dia 3 de abril, segundo o seguinte calendário: mulheres com 74 anos (dia 22), homens com 74 (dia 23), repescagem para homens e mulheres com mais de 74 (dia 24), mulheres com 73 (dia 25), homens com 73 (dia 26), repescagem para 73 anos ou mais (dia 28), mulheres com 72 (dia 29), homens com 72 (dia 30), mulheres com 71 (dia 31), homens com 71 (dia 1o), mulheres com 70 (dia 2) e homens com 70 (dia 3).
Consórcio
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, também sancionou e publicou, no Diário Oficial do Município desta sexta-feira, a lei que permite que a cidade compre vacinas, através do consórcio de prefeituras, caso haja imunizantes insuficientes ou atrasos nas entregas pelo Ministério da Saúde.