Parentes de Cauã acusam policiais de matá-lo, depois que eles entraram numa favela atirando, em meio a um evento com mais de 100 crianças, na comunidade de Dourado, em Cordovil, na Zona Norte do Rio de Janeiro, na noite da última segunda-feira.
Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro
Policiais militares envolvidos na ação que resultou na morte do adolescente Cauã da Silva dos Santos, de 17 anos, no Rio de Janeiro, foram afastados das ruas, por decisão da própria Polícia Militar (PM). As armas deles foram entregues à Delegacia de Homicídios da Capital, que investiga o caso, de acordo com a PM. Ainda segundo a PM, eles já foram ouvidos pela delegacia e pela 1ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM), que faz a apuração interna do caso. Parentes de Cauã acusam policiais de matá-lo, depois que eles entraram numa favela atirando, em meio a um evento com mais de 100 crianças, na comunidade de Dourado, em Cordovil, na Zona Norte do Rio de Janeiro, na noite da última segunda-feira.