Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Polícia italiana reforça segurança em alvos dos EUA

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Sexta, 10 de Setembro de 2021 às 07:57, por: CdB

 

Em circular enviada nesta sexta-feira, o chefe da Polícia de Estado e do Departamento de Segurança Pública, Lamberto Giannini, pede o aumento dos níveis de proteção em "objetivos diplomático-consulares, turísticos, culturais e comerciais dos Estados Unidos".

Por Redação, com ANSA - de Washington

A Polícia de Estado da Itália recomendou o reforço da segurança em endereços ligados aos Estados Unidos por causa do aniversário de 20 anos dos atentados de 11 de setembro.
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Atentados de 11 de setembro em Nova York e Washington deixaram mais de 3 mil mortos
Em circular enviada nesta sexta-feira, o chefe da Polícia de Estado e do Departamento de Segurança Pública, Lamberto Giannini, pede o aumento dos níveis de proteção em "objetivos diplomático-consulares, turísticos, culturais e comerciais dos Estados Unidos". O documento ainda faz referência à crise no Afeganistão, que voltou a ser governado pelo Talebã 20 anos depois de o grupo ter sido derrubado pela invasão americana, e aponta o "crescimento dos conflitos entre várias organizações terroristas" que querem confirmar sua liderança na "galáxia jihadista". "A data de 11 de setembro assume particular relevância à luz do atual cenário internacional", acrescenta a circular do chefe da Polícia de Estado.

Relembre

Os ataques de 11 de setembro de 2001 foram coordenados pelo grupo terrorista Al-Qaeda, que jogou dois aviões contra as Torres Gêmeas, em Nova York, e um terceiro contra o Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos EUA, em Washington. Uma quarta aeronave caiu em um campo aberto na Pensilvânia após resistência de passageiros e tripulantes contra os sequestradores. O saldo final dos atentados foi de mais de 3 mil mortos, o que acabou motivando a invasão do Afeganistão pelos EUA. O país era governado pelo Talebã, a quem a Casa Branca acusava de dar proteção a Osama bin Laden, mentor dos ataques. O líder da Al-Qaeda seria morto em maio de 2011, no Paquistão.
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