Além da prisão de bandidos de fora do Rio de Janeiro, as operações buscam, de acordo com a PM, reprimir a movimentação criminosa, evitar a expansão de disputas territoriais e coibir roubos de veículos.
Por Reação, com Poder360 e - do Rio de Janeiro
As polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro realizaram nesta sexta-feira operações nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte da capital fluminense. Vídeos publicados nas redes sociais mostram barulhos intensos de tiros.
Estão sendo cumpridos mandados de prisão contra criminosos foragidos de outros Estados. Ainda não há informações de prisões e apreensões. Também não se sabe se há feridos ou mortos.
Além da prisão de bandidos de fora do Rio de Janeiro, as operações buscam, de acordo com a PM, reprimir a movimentação criminosa, evitar a expansão de disputas territoriais e coibir roubos de veículos.
No X (ex-Twitter), a PM do Rio de Janeiro informou que equipes do COE (Comando de Operações Especiais) atuam nos complexos do Alemão e da Penha. “A operação tem como objetivos: o cumprimento de mandados de prisão de foragidos de outros estados, reprimir a movimentação criminosa e inibir as disputas territoriais”, lê-se na publicação.
Suspeito de receptação é preso em São João de Meriti
Policiais civis da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC) prenderam em flagrante, na quinta-feira, um homem pelo crime de receptação. Ele foi localizado no bairro Jardim Sumaré, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.
Os agentes faziam diligências para coibir roubos de carga e flagraram o suspeito monitorando os policiais a uma certa distância. Após perseguição, conseguiram abordar o homem, que estava em uma motocicleta roubada. Ele foi conduzido à delegacia e preso em flagrante.
Golpe
Policiais civis da 14ª DP (Leblon), prenderam uma mulher em flagrante, na quarta-feira, acusada de tentativa de estelionato. A vítima, que é dono do restaurante em que a acusada trabalha, desconfiou do golpe e comunicou à delegacia.
De acordo com as investigações, a autora, que trabalhava como administradora do restaurante, falsificava boletos de pagamento que eram quitados pelo dono da empresa, acreditando estar depositando na conta de um de seus fornecedores. Os valores, porém, eram creditados em uma conta de CNPJ ligado à funcionária.
A estelionatária criou uma empresa fictícia, com CNPJ registrado, a fim de ludibriar o proprietário do restaurante. A numeração do cadastro era utilizada como sendo de um dos fornecedores do estabelecimento para que o desvio não fosse percebido por seu patrão.
A equipe da 14ª DP foi ao estabelecimento na data do fechamento de pagamento de alguns fornecedores e deu voz de prisão à golpista. No local, ao ser interrogada, a autora confirmou que já cometeu esse mesmo delito outras vezes.