Rio de Janeiro, 26 de Abril de 2025

Polícia apreende 250 quilos de maconha em Angra 

O carro que transportava a droga havia sido roubado em julho deste ano, no Rio de Janeiro e, no momento da abordagem, estava com placa de outro veículo. Um segundo automóvel, usado como batedor, também foi recolhido pela polícia.

Terça, 02 de Agosto de 2022 às 11:34, por: CdB

O carro que transportava a droga havia sido roubado em julho deste ano, no Rio de Janeiro e, no momento da abordagem, estava com placa de outro veículo. Um segundo automóvel, usado como batedor, também foi recolhido pela polícia.

Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro

Em ação conjunta com a Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, nesta terça-feira, 250 quilos de maconha na rodovia BR-101, no município de Angra dos Reis (RJ). Durante a operação, três pessoas foram presas.
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Droga era levada de São Paulo para o Rio de Janeiro
O carro que transportava a droga havia sido roubado em julho deste ano, no Rio de Janeiro e, no momento da abordagem, estava com placa de outro veículo. Um segundo automóvel, usado como batedor, também foi recolhido pela polícia. A droga era transportada em fardos no porta-malas e no interior do veículo e seguia de São Paulo para o Rio. Não foram divulgados os nomes dos presos.

Justiça mantém indenização à família de dançarino morto

O governo do estado do Rio de Janeiro terá que pagar R$ 250 mil à família do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, morto durante operação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), em 2014, na favela Pavão-Pavãozinho. A decisão, divulgada na segunda-feira, é da 17ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça (TJ), que rejeitou o recurso do governo do estado contra a sentença. Na época, Douglas trabalhava na Rede Globo como dançarino do programa Esquenta, apresentado pela atriz Regina Casé. Em sua apelação, o Estado não contestou a obrigação de indenizar os familiares da vítima, mas pediu a redução do valor arbitrado pelo dano moral, como também a exclusão da condenação ao pagamento das despesas do funeral. Os desembargadores concluíram por manter o montante estabelecido na sentença de R$ 100 mil para a mãe, Maria de Fátima; R$ 100 mil para a filha, Laylla Ignacio, e R$ 50 mil para Bruna Leal, sobrinha de Douglas, com quem ele também morava. Tudo devidamente atualizado com juros e correção. A decisão também estipulou, a título de pensão mensal, que a mãe e a filha dividirão, na proporção de 50% para cada uma, o correspondente a dois terços do salário recebido em vida por Douglas. O jovem foi morto em 22 de abril de 2014, durante um tiroteio envolvendo policiais na comunidade, o que gerou diversos protestos à época.
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