Um ex-CAC foi preso em flagrante por posse ilegal de armas de fogo de uso tanto restrito quanto permitido. Também foram apreendidas 13 armas de fogo e diversas munições.
Por Redação, com ACS - de Rio de Janeiro
Nesta quinta-feira, a Polícia Federal deflagrou a Operação Arsenal Clandestino, na cidade do Rio de Janeiro/RJ, em conjunto com a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/RJ) e o Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército Brasileiro.
A ação teve o objetivo de apreender 50 armas de fogo irregulares e prender um homem, que é um ex-CAC cujo registro foi cancelado, apontado como dono das referidas armas.
Das 50 armas de fogo procuradas, apenas 13 foram encontradas e apreendidas, o que indica a possível prática do crime de comércio ilegal de armas de fogo, munição e acessórios, cuja pena pode chegar a 12 anos de prisão, além de multa. Também foram apreendidas diversas munições no local.
A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/RJ) é uma força-tarefa composta pela Polícia Federal, PCERJ e PMERJ, e tem por objetivo realizar atuação conjunta e integrada no enfrentamento ao crime organizado no Rio de Janeiro.
Após os procedimentos legais, o indivíduo preso será encaminhado ao sistema prisional do estado, em que permanecerá à disposição da Justiça. Se somadas, as penas dos crimes de posse ilegal de armas de fogo de uso restrito e permitido podem chegar a 10 anos de reclusão, além de multa. As investigações prosseguirão para que seja apurado o paradeiro das armas de fogo que não foram encontradas.
Medidor de energia “fake”
Policiais civis da 27ª DP (Vicente de Carvalho) prenderam em flagrante, na quarta-feira, um homem responsável por um estabelecimento comercial por furto de energia. A prisão aconteceu no bairro Vila da Penha, na Zona Norte, e contou apoio de técnicos da concessionária de energia que atende a região.
A ação teve como objetivo verificar irregularidade no fornecimento de energia elétrica. No local funciona um estabelecimento comercial com o medidor de energia que não pertence ao imóvel e deveria estar instalado no município de Nilópolis, na Baixada Fluminense. Os agentes constataram que se tratava de uma instalação “fake” para despistar os técnicos da concessionária e assim não realizar a real aferição do consumo.
Segundo as investigações, o mesmo autor, responsável por outros estabelecimentos comerciais da região, já havia sido preso pelo mesmo crime, no início de novembro deste ano.