Luiz Henrique, o herói do jogo; Alex Telles, de pênalti, e Júnior Santos marcaram os gols do primeiro título de Libertadores da história do time carioca, ambos na etapa inicial. É o maior troféu da história do time que revelou lendas como Garrincha e Nilton Santos.
Por Redação, com agências internacionais – de Buenos Aires
Na partida mais heróica na história do Botafogo, a vitória épica do Glorioso conquista a Copa Libertadores da América 2024, neste sábado, na vitória sobre o Atlético-MG por 3 a 1, no estádio Mâs Monumental, em Buenos Aires. O alvinegro carioca superou o Galo mesmo atuando com um jogador a menos desde o primeiro minuto de jogo, após expulsão de Gregore.

Luiz Henrique, o herói do jogo; Alex Telles, de pênalti, e Júnior Santos marcaram os gols do primeiro título de Libertadores da história do time carioca, ambos na etapa inicial. É o maior troféu da história do time que revelou lendas como Garrincha e Nilton Santos.
O chileno Vargas descontou no começo do segundo tempo, mas o Galo, campeão pela primeira e única vez em 2013, não conseguiu buscar o empate na Argentina.
Garra e inteligência
Com um homem a menos desde o primeiro minuto de jogo, o Botafogo precisou substituir os seus melhores atacantes. Luiz Henrique, Savarino e Almada na etapa final da partida. O time, então, perdeu sua identidade ofensiva e não conseguiu armar contra-ataques. Passou a depender da solidez defensiva. A estratégia do técnico português Artur Jorge Torres Gomes Araújo Amorim foi vitoriosa.

Para fechar o confronto que entra para os anais do futebol mundial, o gol de Júnior Santos aos 51 minutos do segundo tempo, no último lance do jogo, em contra-ataque puxado na base da raça.
Na final de contornos dramáticos, com o apoio total da torcida que lotou as ruas de Buenos Aires, o Botafogo conquista a Glória Eterna.