Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Para Lula, Moro é o nome a enfrentar em 2022, diz pesquisa do DataFolha

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Domingo, 05 de Janeiro de 2020 às 13:38, por: CdB

Segundo o DataFolha, em uma escala de 0 a 10, ambos tiveram os índices mais altos de confiança entre os demais dos integrantes da lista. As notas até 5 eram consideradas baixo índice de confiança, de 6 a 8, médio, e 9 e 10, alto.

 
Por Redação - de São Paulo
 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, são os homens mais confiáveis do país, de acordo com pesquisa do Instituto DataFolha, divulgada em reportagem do diário conservador paulistano Folha de S. Paulo, neste domingo.

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Segundo a pesquisa, a volta de Luiz Inácio Lula da Silva ao cenário político tem melhorado seu desempenho eleitoral

Segundo o DataFolha, em uma escala de 0 a 10, ambos tiveram os índices mais altos de confiança entre os demais dos integrantes da lista. As notas até 5 eram consideradas baixo índice de confiança, de 6 a 8, médio, e 9 e 10, alto.

Um terço do eleitorado (33%) disse ter alta confiança em Moro, 23%, média confiança, e 42%, baixa confiança. Na lista dos mais confiáveis, Lula vem em seguida, com 30% de confiança alta (16% média e 53% baixa). Apesar de empatar dentro da margem de erro com o ex-juiz no quesito alta confiança, o petista aparece em segundo por ter índices piores de média e baixa confiabilidade, informa o Instituto.

Confiança

Aparecem empatados, na margem de erro da pesquisa, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), com 22% (22% média e 55% baixa), e Luciano Huck, com 21% (22% média e 55% baixa). O apresentador de TV é considerado um possível candidato à Presidência em 2022, e tem apoio de grandes empresários, e políticos da direita, a exemplo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC).

"O levantamento mostra ainda que a credibilidade de Lula, que estava em queda, voltou a subir. Os 20% de alta confiabilidade em fevereiro de 2016 se transformaram em 30% agora. No fim de 2009, no seu segundo mandato na Presidência da República, eram 52%", conclui o texto.

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