Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Operação da PF apura crimes de corrupção em Pernambuco

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Sexta, 26 de Abril de 2024 às 13:52, por: CdB

O trabalho se originou a partir dos resultados da denominada Operação Dilúvio, deflagrada em duas fases pela Polícia Federal no ano de 2023, e que apurou a prática de crimes de corrupção, desvio de recursos públicos, fraudes em licitação, lavagem de dinheiro, agiotagem, entre outros.


Por Redação, com ACS - de Brasília


A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira a Operação Tork, com o objetivo de dar continuidade às investigações que apuram o recebimento de vantagens indevidas por parte de prefeito de um município do estado de Pernambuco.




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Foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão

O trabalho se originou a partir dos resultados da denominada Operação Dilúvio, deflagrada em duas fases pela Polícia Federal no ano de 2023, e que apurou a prática de crimes de corrupção, desvio de recursos públicos, fraudes em licitação, lavagem de dinheiro, agiotagem, entre outros, atribuídos a agentes públicos, servidores, empresários e particulares


Na operação desta sexta-feira foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão em endereços de pessoas físicas e jurídicas, cujos bens estavam em uso pelos investigados na Operação Dilúvio, todos localizados na cidade de Recife e Região Metropolitana.


Os crimes investigados na Operação Tork são de corrupção ativa e passiva, cujas penas máximas somadas podem chegar a 32 anos de reclusão, além de multa.



PF desarticula esquema de promoção de migração ilegal


A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira a Operação Montanhas e Pedras com o objetivo de desarticular esquema criminoso de promoção de migração ilegal.


Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Governador Valadares/MG, nas residências e endereço comercial dos envolvidos, no município de Cuparaque/MG.


Estima-se que a associação criminosa tenha remetido ilegalmente para o exterior cerca de 20 pessoas, incluindo crianças e adolescentes.


Segundo as investigações, a associação criminosa ostenta um patrimônio incompatível com as atividades formalmente desempenhadas. Há também indícios de que utilizem terceiros e empresas fictícias para ocultar e dissimular valores provenientes do envio ilícito de brasileiros para os EUA.


Houve determinação judicial de sequestro de bens até o limite de R$1,6 milhão.


Durante a operação, foram apreendidos três veículos avaliados em mais de meio milhão de reais, além de dispositivos eletrônicos, joias, documentos e valores em espécie.


Os investigados deverão responder pelos crimes de promoção de migração ilegal e associação criminosa, cujas penas máximas somadas ultrapassam 15 anos de reclusão.




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