De acordo com o MPRJ, foram cumpridos todos os sete mandados de busca e apreensão em endereços ligados a cinco pessoas, como a Câmara Municipal de Vereadores e o Ivisa. Entre os suspeitos estão o vereador Marcelo Arar (PTB) e um dirigente da Ivisa-Rio.
Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro
O Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), realizou nesta quarta-feira operação para apurar atos de corrupção praticados na extinta Subsecretaria de Vigilância Sanitária da Cidade, atualmente Instituto de Vigilância Sanitária, Vigilância de Zoonoses e de Inspeção Agropecuária (Ivisa), do fim de 2017 ao início de 2018.
De acordo com o MPRJ, foram cumpridos todos os sete mandados de busca e apreensão em endereços ligados a cinco pessoas, como a Câmara Municipal de Vereadores e o Ivisa. Entre os suspeitos estão o vereador Marcelo Arar (PTB) e um dirigente da Ivisa-Rio. Em nota enviada à Agência Brasil por meio da assessoria de imprensa, o parlamentar disse que prestará todos os esclarecimentos e que confia na Justiça. “O papel do vereador é ajudar a melhorar a vida do cidadão, intermediando soluções e orientando em qualquer tipo de problema relacionado ao poder público municipal. Se houve qualquer irregularidade por parte de algum agente do Executivo, não tenho ingerência ou responsabilidade sobre ele. Tenho uma vida pública limpa e transparente, confio nas instituições e na Justiça e prestarei todos os esclarecimentos necessários assim que tivermos acesso aos autos”, acrescentou.