Dino e Lewandowski reuniram-se, na noite desta quarta-feira, com o presiente Lula, no Palácio da Alvorada. A publicação do ato, no Diário Oficial da União (D.O.U) está prevista para esta quinta-feira e o ato de transmissão do cargo está agendado para às 11 horas, no Palácio do Planalto. A gestão de Lewandowski guarda diferenças com a de Dino, com um perfil mais discreto.
Por Redação - de Brasília
Ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o agora ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, aceitou o convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o posto do também ministro do STF Flávio Dino, que tomará posse no cargo em fevereiro. Até lá, Dino reassume seu mandato no Senado, ao qual reuniciará para assumir a cadeira no Supremo que foi ocupada pela ministra Rosa Weber, hoje aposentada.
Dino e Lewandowski reuniram-se, na noite desta quarta-feira, com o presiente Lula, no Palácio da Alvorada. A publicação do ato, no Diário Oficial da União (D.O.U) está prevista para esta quinta-feira e o ato de transmissão do cargo está agendado para às 11 horas, no Palácio do Planalto. A gestão de Lewandowski guarda diferenças com a de Dino, com um perfil mais discreto.
Segundo escalão
Para a secretaria-executiva do Ministério da Justiça, atualmente ocupada pelo jornalista Ricardo Cappelli, o nome mais provável é o do jurista Manoel Carlos de Almeida Neto que chegou a ser indicado por Lewandowski para ocupar a sua vaga no Supremo, quando ele se aposentou, em abril do ano passado. Lula, no entanto, optou por nomear o advogado Cristiano Zanin.
Lewandowski e Lula mantiveram uma série de encontros, ao longo dos últimos dias e o hoje ministro pediu um tempo para definir o segundo escalão. Os últimos detalhes foram acertados nesta noite, embora Dino e Lula ainda estivessem conversando sobre o posto a ser determinado ao atual secretário executivo, Ricardo Cappelli.