A prisão de Carillo foi confirmada na noite de segunda-feira, quando as autoridades também relataram ameaças que o homem fazia contra Joe Biden e contra o diretor do FBI, Christopher Wray.
Por Redação, com CartaCapital – de Washigton
A polícia norte-americana prendeu, na última sexta-feira, Frank Lucio Carillo, acusado de publicar diversas ameaças contra Kamala Harris nas redes sociais. Atual vice-presidente do país, ela foi escolhida como candidata do Partido Democrata após a desistência de Joe Biden na disputa.
A prisão de Carillo foi confirmada na noite de segunda-feira, quando as autoridades também relataram ameaças que o homem fazia contra Joe Biden e contra o diretor do FBI, Christopher Wray. Outras autoridades estavam na mira do morador do estado da Virginia, como Stephen Richer, responsável por rejeitar as alegações de Donald Trump sobre a suposta fraude na eleição de 2020.
No total, foram registradas 4.359 postagens contra a candidata democrata, todas feitas na rede social Gettr.
“Kamala Harris precisa ser queimada viva. Eu farei isso pessoalmente se ninguém mais fizer. Eu quero que ela sofra uma morte lenta e agonizante”, escreveu o homem em uma das publicações do dia 27 de julho.
Diversas formas
Carillo também descreveu diversas formas como ele mataria Kamala, chegando a falar que iria “arrancar os olhos” da atual vice-presidente.
Durante a operação de prisão, os agentes do FBI encontraram na casa de Frank duas armas de fogo.
Carillo agora passará por uma audiência para definir seu futuro. A análise, marcada para esta quinta-feira, definirá se ele seguirá preso preventivamente até o julgamento ou se poderá responder em liberdade.