Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Haddad confirma liderança para o governo paulista, revela pesquisa

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Segunda, 02 de Maio de 2022 às 12:19, por: CdB

Segundo o levantamento, o ex-prefeito tem 31,6% com o apoio de Lula. Já Tarcísio de Freitas alcança 30,1% quando apresentando ao lado de Bolsonaro. A pesquisa ouviu 1.820 pessoas de 78 municípios entre 24 e 29 de abril. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2,3 pontos percentuais.

Por Redação - de São Paulo
Levantamento presencial do Paraná Pesquisas, contratado pela BGC Liquidez Distribuidora, divulgado nesta segunda-feira, mostra que o ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro Fernando Haddad (PT) lidera a corrida pelo governo de São Paulo. Ele tem mais de 10 pontos de vantagem sobre o segundo colocado.
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Haddad cresce quando aparece ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Haddad aparece com 29,7% das intenções de voto no cenário 1, seguido por Márcio França (PSB), com 18,6%, e Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 15,2%.  Em uma disputa sem França (cenário 2), Haddad tem quase o dobro das intenções de voto de Tarcísio. Na outra ponta, quando são considerados os apoios do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Haddad e de Jair Bolsonaro (PL) a Tarcísio, os dois candidatos empatam tecnicamente. Segundo o levantamento, o ex-prefeito tem 31,6% com o apoio de Lula. Já Tarcísio de Freitas alcança 30,1% quando apresentando ao lado de Bolsonaro. A pesquisa ouviu 1.820 pessoas de 78 municípios entre 24 e 29 de abril. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2,3 pontos percentuais.

Críticas

Não foi à toa que o futuro candidato petista, durante as comemorações do Dia do Trabalhador, na  véspera, referiu-se a Jair Bolsonaro como “presidente meio período”, que precisa ser contido, em uma nova crítica ao mandatário neofascista. — Na metade do dia, destrói o país. Na outra, brinca de jet ski e moto. A democracia está sendo vilipendiada todo dia — afirmou Haddad. Para Haddad, as forças políticas têm de se unir em torno de Lula para defender a democracia. — O momento histórico exige que a gente tenha consciência de que tem muito mais coisa em jogo.  E os sindicatos, por sua vez, devem acompanhar as transformações no mundo do trabalho, como os jovens que trabalham com aplicativos — concluiu Haddad.
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