Rio de Janeiro, 04 de Maio de 2025

Guedes perde queda de braço com Marinho e ameaça deixar o governo

Guedes levou ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) o aborrecimento com o ‘Centrão’ e com Rogério Marinho, por conta do Orçamento de 2021. A interlocutores, Guedes chegou a cogitar sua saída do governo, embora já tenha ameaçado outras vezes, sem concretizar seus planos. A situação tem irritado os grandes investidores.

Domingo, 11 de Abril de 2021 às 15:32, por: CdB

Guedes levou ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) o aborrecimento com o ‘Centrão’ e com Rogério Marinho, por conta do Orçamento de 2021. A interlocutores, o ministro chegou a cogitar sua saída do governo, embora já tenha ameaçado outras vezes, sem concretizar seus planos. A situação tem irritado os grandes investidores.

Por Redação - de Brasília

Ministro da Economia, o empresário Paulo Guedes não esconde mais sua irritação com o colega do Ministério do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho. Guedes levou ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) o aborrecimento com o ‘Centrão’ e com Rogério Marinho, por conta do Orçamento de 2021. A interlocutores, o ministro chegou a cogitar sua saída do governo, embora já tenha ameaçado outras vezes, sem concretizar seus planos. A situação tem irritado os grandes investidores.

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Bolsonaro e Paulo Guedes têm relacionamento difícil, após notícia sobre recriação da CPMF
'Fictício'

A interlocutores, Guedes chegou a cogitar sua saída do governo, diante dos contratempos que têm gerado uma falta de coordenação nos assuntos econômicos do país.

— É f…, presidente. Esse Marinho continua querendo afundar o barco. Arca de Noé é f… Tem sempre um pica-pau a bordo querendo ferrar o negócio todo — disse Guedes ao presidente, segundo informações do colunista Robson Bonin, da revista semanal de ultradireita Veja.

Segundo o jornalista, Guedes teria sabido do encontro entre Marinho e o relator do Orçamento, senador Márcio Bittar (MDB-AC), para furar o teto de gastos. O ministro classifica o texto aprovado no Congresso como “inexequível” e “fictício”.

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