Segundo Freixo, “o turismo é essencial para superarmos a crise e criarmos emprego, o que falta são políticas públicas e programas que fortaleçam o setor, em sintonia com as transformações recentes em nossa sociedade e o dinamismo que vimos em outros destinos turísticos no mundo”.
Por Redação - de Brasília
Durante a posse do ex-deputado Marcelo Freixo, na Presidência da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), nesta sexta-feira, o novo gestor assume com a meta ousada de "recuperar a imagem do Brasil no exterior”, após quatro anos de deterioração por parte do governo anterior.
— Agora é oficial. Assumo hoje a presidência da Embratur. Agradeço a confiança do presidente Lula. Nosso principal objetivo será recuperar a imagem do Brasil no exterior para atrairmos mais turistas, trazermos mais investimentos e criarmos empregos — afirmou.
O novo presidente da agência falou da situação deixada pelo bolsonarista Gilson Machado na Embratur e falou em fazer um "pente fino" para cortar desperdícios.
— O primeiro passo será arrumar a casa. A situação na Embratur é de caos administrativo e ineficiência. Por isso, vamos passar o pente fino nos contratos para acabar com o desperdício. Faremos uma gestão técnica e transparente, retomando o foco em marketing, promoção e apoio à comercialização do Brasil no exterior, com base em inteligência de dados, parcerias com o mercado, investimento em inovação, inserção da agenda de sustentabilidade e ações climáticas — acrescentou.
Dinamismo
Ainda segundo Freixo, “o turismo é essencial para superarmos a crise e criarmos emprego, o que falta são políticas públicas e programas que fortaleçam o setor, em sintonia com as transformações recentes em nossa sociedade e o dinamismo que vimos em outros destinos turísticos no mundo”.
— Para alcançarmos esses objetivos, vamos nos articular e realizar ações integradas com diversos ministérios para promovermos o turismo brasileiro. Também retomaremos imediatamente o diálogo com representantes do setor após 4 anos de isolamento do governo Bolsonaro — concluiu.