Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Facebook expande serviço de vídeos conforme número de usuários aumenta

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Quarta, 12 de Junho de 2019 às 08:06, por: CdB

A empresa lançou o serviço de vídeo globalmente no ano passado, um ano depois de ter sido lançado nos Estados Unidos, e teve 75 milhões de pessoas gastando pelo menos um minuto no serviço diariamente.

Por Redação, com Reuters - de São Francisco

O Facebook informou nesta quarta-feira que usuários mensais de seu serviço de vídeo, o Watch, duplicaram desde dezembro, ao mesmo tempo em que anunciaram mais parcerias com emissoras internacionais e produtoras em sua tentativa de competir com o YouTube.
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O Facebook informou nesta quarta-feira que usuários mensais de seu serviço de vídeo, o Watch, duplicaram desde dezembro
Cerca de 720 milhões de pessoas por mês e 140 milhões de pessoas por dia gastam pelo menos um minuto diariamente no Facebook Watch, informou a empresa, ao descrever a expansão de seu serviço de publicidade para o Canadá e cinco novos idiomas. A empresa lançou o serviço de vídeo globalmente no ano passado, um ano depois de ter sido lançado nos Estados Unidos, e teve 75 milhões de pessoas gastando pelo menos um minuto no serviço diariamente em dezembro. O Facebook disse que estava fazendo parcerias com produtoras globais para trazer programas populares como o The Voice Germany, o Next Top Model da Alemanha e as prévias da partida, bem como os destaques da atual Copa do Mundo de Cricket, para a plataforma Watch. A empresa, que também está investindo em seu próprio conteúdo original para o serviço, está impulsionando a expansão para o território do YouTube, apesar do crescente escrutínio sobre como os vídeos produzidos por usuários podem servir como portas de entrada para a radicalização.

WhatsApp

O WhatsApp ameaçou tomar medidas legais contra aqueles que alegam publicamente terem capacidade de violar sua plataforma de mensagens, após o surgimento de uma série de empresas que anunciam produtos para contornar as restrições de uso do serviço. Uma investigação da agência inglesa de notícias Reuters descobriu em maio que os clones e ferramentas de software do WhatsApp estão ajudando profissionais de marketing digital e ativistas políticos indianos a contornar restrições antispam no período que antecedeu as eleições gerais da Índia. Até agora, o WhatsApp concentrou as ações legais sobre abusos para os quais encontrou evidências internas. No entanto, a empresa controlada pelo Facebook disse em uma mensagem intitulada “Uso não autorizado do WhatsApp” que a partir de 7 de dezembro vai agir mesmo se uma entidade fizer declarações públicas sobre capacidade de contornar restrições da plataforma.

Medidas legais

A empresa disse que isso “serve como aviso de que tomaremos medidas legais contra empresas” por tais abusos. Uma porta-voz do WhatsApp não especificou que tipo de ação legal a empresa pode tomar. Em maio, a Reuters informou que o WhatsApp estava sendo mal utilizado antes das eleições gerais na Índia, por meio do uso de aplicativos clone gratuitos e por meio de um software de US$ 14 que permitia que os usuários automatizassem a entrega de mensagens em massa no aplicativo. O WhatsApp afirmou que vai continuar banindo contas do serviço por meio do uso de tecnologia de aprendizado de máquina. A empresa diz que bloqueia mais de 2 milhões de contas por mês no mundo por envios maciços de mensagens ou que apresentam comportamento de uso automatizado.

Amazon

Amazon disse na terça-feira que vai encerrar seu serviço de entregas de restaurantes nos Estados Unidos no fim deste mês, cedendo à intensa concorrência da GrubHub, DoorDash, e Uber Eats.

– A partir de 24 de junho, estaremos descontinuando o negócio de restaurantes da Amazon nos EUA. Uma pequena fração dos funcionários da Amazon é afetada por essa decisão, e muitos dos afetados já encontraram novos papéis na Amazon. Os funcionários receberão suporte personalizado para encontrar um novo papel dentro ou fora da empresa – disse a Amazon em comunicado. O Amazon Restaurants foi lançado em 2015 em Seattle e foi projetado para oferecer aos membros do Prime uma maneira de encomendar refeições, além de produtos e mantimentos, por meio da gigante do comércio eletrônico. O serviço foi expandido para mais de 20 cidades dos EUA e depois para Londres. No entanto, a empresa encerrou o programa em Londres em novembro do ano passado. No entanto, a Amazon ainda tem ambições nas entrega de alimentos. Em maio, a empresa comprou uma participação na empresa britânica de entrega de alimentos Deliveroo, liderando uma captação de recursos de US$ 575 milhões.
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