A empresa lançou o serviço de vídeo globalmente no ano passado, um ano depois de ter sido lançado nos Estados Unidos, e teve 75 milhões de pessoas gastando pelo menos um minuto no serviço diariamente.
Por Redação, com Reuters - de São Francisco
O Facebook informou nesta quarta-feira que usuários mensais de seu serviço de vídeo, o Watch, duplicaram desde dezembro, ao mesmo tempo em que anunciaram mais parcerias com emissoras internacionais e produtoras em sua tentativa de competir com o YouTube. Cerca de 720 milhões de pessoas por mês e 140 milhões de pessoas por dia gastam pelo menos um minuto diariamente no Facebook Watch, informou a empresa, ao descrever a expansão de seu serviço de publicidade para o Canadá e cinco novos idiomas. A empresa lançou o serviço de vídeo globalmente no ano passado, um ano depois de ter sido lançado nos Estados Unidos, e teve 75 milhões de pessoas gastando pelo menos um minuto no serviço diariamente em dezembro. O Facebook disse que estava fazendo parcerias com produtoras globais para trazer programas populares como o The Voice Germany, o Next Top Model da Alemanha e as prévias da partida, bem como os destaques da atual Copa do Mundo de Cricket, para a plataforma Watch. A empresa, que também está investindo em seu próprio conteúdo original para o serviço, está impulsionando a expansão para o território do YouTube, apesar do crescente escrutínio sobre como os vídeos produzidos por usuários podem servir como portas de entrada para a radicalização.Medidas legais
A empresa disse que isso “serve como aviso de que tomaremos medidas legais contra empresas” por tais abusos. Uma porta-voz do WhatsApp não especificou que tipo de ação legal a empresa pode tomar. Em maio, a Reuters informou que o WhatsApp estava sendo mal utilizado antes das eleições gerais na Índia, por meio do uso de aplicativos clone gratuitos e por meio de um software de US$ 14 que permitia que os usuários automatizassem a entrega de mensagens em massa no aplicativo. O WhatsApp afirmou que vai continuar banindo contas do serviço por meio do uso de tecnologia de aprendizado de máquina. A empresa diz que bloqueia mais de 2 milhões de contas por mês no mundo por envios maciços de mensagens ou que apresentam comportamento de uso automatizado.Amazon
Amazon disse na terça-feira que vai encerrar seu serviço de entregas de restaurantes nos Estados Unidos no fim deste mês, cedendo à intensa concorrência da GrubHub, DoorDash, e Uber Eats.
– A partir de 24 de junho, estaremos descontinuando o negócio de restaurantes da Amazon nos EUA. Uma pequena fração dos funcionários da Amazon é afetada por essa decisão, e muitos dos afetados já encontraram novos papéis na Amazon. Os funcionários receberão suporte personalizado para encontrar um novo papel dentro ou fora da empresa – disse a Amazon em comunicado. O Amazon Restaurants foi lançado em 2015 em Seattle e foi projetado para oferecer aos membros do Prime uma maneira de encomendar refeições, além de produtos e mantimentos, por meio da gigante do comércio eletrônico. O serviço foi expandido para mais de 20 cidades dos EUA e depois para Londres. No entanto, a empresa encerrou o programa em Londres em novembro do ano passado. No entanto, a Amazon ainda tem ambições nas entrega de alimentos. Em maio, a empresa comprou uma participação na empresa britânica de entrega de alimentos Deliveroo, liderando uma captação de recursos de US$ 575 milhões.