Rio de Janeiro, 05 de Dezembro de 2025

Fabricantes de chip da China se unem para vencer sanções dos EUA

Diante deste cenário, as empresas chinesas decidiram se unir para estreitar o trabalho, para não apenas continuar avançado, como também acabar de vez com a ameaça norte-americana no mercado tecnológico.

Quinta, 10 de Agosto de 2023 às 12:11, por: CdB

Diante deste cenário, as empresas chinesas decidiram se unir para estreitar o trabalho, para não apenas continuar avançado, como também acabar de vez com a ameaça norte-americana no mercado tecnológico.


Por Redação, com Sputnik - de Pequim


As capacidades de fabricação de chips da China não foram abaladas pelas sanções e restrições impostas pelos Estados Unidos em mais uma tentativa de o governo Biden conter o avanço de Pequim.




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Fabricantes de chip da China se unem para vencer sanções dos EUA e conquistar autossuficiência

De acordo com o jornal South China Morning Post, representantes de mais de 600 empresas fabricantes de equipamentos semicondutores da China se uniram durante a Conferência Anual de Equipamentos Semicondutores da China em busca da autossuficiência do país, para vencer de vez as sanções norte-americanas.


Apesar dos desafios em meio às tentativas americanas de conter as indústrias chinesas, Pequim segue apoiando o crescimento do setor tecnológico, transformando o "ataque" do governo Biden em oportunidade para o mercado nacional e autossuficiência.


Diante deste cenário, as empresas chinesas decidiram se unir para estreitar o trabalho, para não apenas continuar avançado, como também acabar de vez com a ameaça norte-americana no mercado tecnológico.


Espera-se que o mercado nacional de semicondutores da China fature US$ 8,3 bilhões (R$ 40,6 bilhões) até 2025.



Estados Unidos


Anteriormente, Yang Hyang-ja, legisladora sul-coreana e ex-executiva da Samsung, afirmou que a estratégia dos EUA para conter a indústria chinesa de semicondutores pode levar à interrupção das cadeias de suprimentos e à formação, por outros países, de alianças contra os Estados Unidos.


Em 2022, a administração norte-americana de Joe Biden promoveu o investimento em semicondutores nos EUA através da lei chips e Ciência de 2022, e também começou a restringir em massa a exportação de semicondutores para a China.


Washington vê Pequim como sua principal competidora e declarou repetidamente que pretende conter o gigante asiático. Em resposta, nos últimos meses a China restringiu a exportação de minerais de terras raras, usados na fabricação de semicondutores.





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