Rio de Janeiro, 22 de Abril de 2025

Ex-dono de equipe na Fórmula 1, Eddie Jordan morre aos 76 anos

Eddie Jordan, ex-proprietário da equipe de Fórmula 1, faleceu aos 76 anos após lutar contra câncer. Conheça sua trajetória e legado na F1.

Quinta, 20 de Março de 2025 às 11:57, por: CdB

O falecimento foi anunciado pela família do empresário, que lutava contra um agressivo câncer de próstata e bexiga diagnosticado em 2024.

Por Redação, com ANSA – de Londres

Morreu nesta quinta-feira, aos 76 anos de idade, o irlandês Eddie Jordan, ex-proprietário da antiga equipe de Fórmula 1 Jordan.

Ex-dono de equipe na Fórmula 1, Eddie Jordan morre aos 76 anos | Eddie Jordan foi figura central na F1 na década de 1990
Eddie Jordan foi figura central na F1 na década de 1990

O falecimento foi anunciado pela família do empresário, que lutava contra um agressivo câncer de próstata e bexiga diagnosticado em 2024. Ele morreu na Cidade do Cabo, na África do Sul, e completaria 77 anos em 30 de março.

Ao revelar a doença, Jordan havia encorajado os homens a realizar exames médicos periódicos para evitar a descoberta de tumores em estágio avançado.

Equipe Jordan

A equipe Jordan correu na F1 entre 1991 e 2005 e teve em seus cockpits pilotos como Michael Schumacher, dono de sete títulos mundiais, e Damon Hill, campeão em 1996, além de diversos vencedores de grandes prêmios, como o brasileiro Rubens Barrichello, os italianos Jarno Trulli e Giancarlo Fisichella, o francês Jean Alesi e os alemães Ralf Schumacher e Heinz-Harald Frentzen.

Ao todo, a equipe ganhou quatro corridas na F1, sendo duas com Frentzen, uma com Hill e outra com Fisichella. Seu melhor resultado foi na temporada de 1999, com o terceiro lugar no mundial de construtores. Em 2006, foi rebatizada como Midland, e depois como Spyker, Force India e Racing Point, culminando na atual Aston Martin.

– Ficamos profundamente tristes ao saber da perda repentina de Eddie Jordan. Com sua energia incansável, ele sempre soube como fazer as pessoas sorrirem, permanecendo sempre genuíno e brilhante. Eddie foi protagonista de uma era na F1 e fará muita falta – disse o CEO da categoria, Stefano Domenicali.

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