Rio de Janeiro, 16 de Abril de 2025

Distrito escolar dos EUA traz de volta palmadas para crianças indisciplinadas

Em Cassville, a cerca de 80 quilômetros da cidade Branson, os administradores esta semana notificaram os pais sobre a nova política em uma reunião e entregaram formulários de consentimento para serem assinados, de acordo com um pai que participou da reunião.

Sexta, 26 de Agosto de 2022 às 09:58, por: CdB

Em Cassville, a cerca de 80 quilômetros da cidade Branson, os administradores esta semana notificaram os pais sobre a nova política em uma reunião e entregaram formulários de consentimento para serem assinados, de acordo com um pai que participou da reunião.

Por Redação, com Reuters - de Washington

A palmada pode retornar neste ano letivo nas salas de aula de uma pequena cidade no sudoeste do Estado norte-americano do Missouri, onde o distrito passará a permitir a punição física para qualquer aluno indisciplinado cujos pais estejam de acordo.
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A palmada pode retornar neste ano letivo nas salas de aula de uma pequena cidade no sudoeste do Estado norte-americano do Missouri
Em Cassville, a cerca de 80 quilômetros da cidade Branson, os administradores esta semana notificaram os pais sobre a nova política em uma reunião e entregaram formulários de consentimento para serem assinados, de acordo com um pai que participou da reunião. – No final das contas, isso dá à escola mais uma ferramenta para disciplinar uma criança, sem mandá-la para casa em suspensão, onde apenas jogaria videogame – disse Dylan Burns, 28, agricultor local que favorece o opção de castigo corporal. A punição corporal era um meio amplamente aceito de manter a disciplina nas escolas norte-americanas durante o século XIX e início do século XX, mas a prática desapareceu nas últimas décadas.

Suprema Corte dos EUA

Em 1977, a Suprema Corte dos EUA decidiu que o castigo corporal nas escolas era constitucional, dando aos Estados o direito de decidir por conta própria. Desde então, muitos deles proibiram a prática. Mas 19 Estados dos EUA ainda permitem, a maioria deles no Sul, de acordo com a Academia Americana de Psiquiatria Infantil e Adolescente.
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