O NDB é a instituição financeira informalmente conhecida como Banco do BRICS, o grupo de países formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Dilma, que é economista de formação, foi indicada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o comando da instituição em março deste ano e permanecerá à frente do banco até julho de 2025. Até aquele momento, Dilma permanecia sem um cargo desde 2016, quando foi alvo do golpe de Estado que a afastou da Presidência da República.
Por Redação - de São Paulo
A presidenta deposta Dilma Rousseff (PT), atual chefe do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), foi provocada por uma passageira por estar na primeira classe de um voo internacional. O diálogo foi gravado e circula nas redes sociais desde a noite passada.

— De primeira classe? — questionou em tom jocoso uma passageira, que não foi identificada.
A resposta de Dilma à interlocutora ocasional foi imediata:
— Lógico, querida. Eu sou presidente de banco. Como você acha que viaja presidente de banco?.
Rotativo
A executiva esteve no Brasil para compromissos com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Mercosul, na semana passada, mas não há qualquer informação sobre a data em que o vídeo foi gravado.
O NDB é a instituição financeira informalmente conhecida como Banco do BRICS, o grupo de países formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Dilma, que é economista de formação, foi indicada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o comando da instituição em março deste ano e permanecerá à frente do banco até julho de 2025. Até aquele momento, Dilma permanecia sem um cargo desde 2016, quando foi alvo do golpe de Estado que a afastou da Presidência da República.
O BRICS reúne países com economias emergentes e similares. O papel do NDB é fomentar o desenvolvimento multilateral e conjunto das nações do grupo. Desde que Dilma foi empossada no Banco, o Brasil já teve acesso a uma linha de crédito voltada à infraestrutura. Antes, o comando do banco era ocupado por Marcos Troyjo, escolhido por Jair Bolsonaro (PL) em 2020. O mandato é rotativo entre os países do grupo.