A situação no país continua difícil após o Talebã assumir o poder em agosto. Enquanto isso, relatos sugerem que os antigos responsáveis pela segurança do país se juntaram ao grupo terrorista Estado Islâmico desde o colapso do governo, após a retirada dos militares norte-americanos.
Por Redação, com Sputnik - de Cabul
Na terça-feira, a capital afegã foi alvo de duas explosões, que mataram pelo menos 25 pessoas e feriram outras 50.
De acordo com relatos, um comandante sênior do Talebã (grupo terrorista proibido na Rússia e em outros países) morreu durante o ataque a um hospital militar de Cabul.
Hamdullah Mokhlis, que era membro da rede Haqqani e oficial das forças especiais Badri, foi um dos combatentes mortos durante o conflito com os agressores, segundo a agência de notícias AFP.
A situação no país continua difícil após o Talebã assumir o poder em agosto. Enquanto isso, relatos sugerem que os antigos responsáveis pela segurança do país se juntaram ao grupo terrorista Estado Islâmico desde o colapso do governo, após a retirada dos militares norte-americanos.
Explosão na província afegã de Kunduz
Uma explosão ocorreu nesta quarta-feira na província afegã de Kunduz, no norte do país. Pelo menos sete pessoas morreram e outras seis ficaram feridas, segundo informou uma testemunha à agência russa de notícias Sputnik.
De acordo com a testemunha, a explosão ocorreu devido a um projétil anteriormente não detonado se ter acionado.
Pode haver crianças entre as vítimas mortais da explosão em Kunduz, conforme o canal de televisão local 1TV News.
O incidente ocorreu no distrito de Chahar Dara, segundo os relatórios preliminares.
No início do dia, houve outra explosão no Afeganistão visando uma patrulha do Talebã (grupo terrorista proibido na Rússia e em outros países) em Jalalabad, matando pelo menos duas pessoas.